28 de março de 2007
Narrativa e Gêneros - Português
Iniciei as aulas das 1ª series do Ensino Médio A e B diferenciando textos literários de não-literários, para tanto, analisamos as características próprias de cada um e sua estrutura, ressaltando como é importante considerar o contexto, ou seja, o momento e as condições em que foi produzido e também, a vivência e experiências do autor que o produziu.
Uma das atividades realizadas pelos alunos das séries citadas foi a produção de textos partindo das seguintes propostas:
Transformar o poema de Mario Quintana, Pequena Crônica Policial, em um texto informativo, não–literário.
Procurar uma noticia de jornal ou revista e transformá-la em poema.
Como resultado, pude observar textos muito criativos, poéticos e até mesmo bem humorados. Parabenizo os alunos pela disposição e seriedade com que se envolveram com tal atividade.
Uma das atividades realizadas pelos alunos das séries citadas foi a produção de textos partindo das seguintes propostas:
Transformar o poema de Mario Quintana, Pequena Crônica Policial, em um texto informativo, não–literário.
Procurar uma noticia de jornal ou revista e transformá-la em poema.
Como resultado, pude observar textos muito criativos, poéticos e até mesmo bem humorados. Parabenizo os alunos pela disposição e seriedade com que se envolveram com tal atividade.
"Foi encontrado o corpo de uma mulher vítima de assassinato. O suspeito é um marinheiro. O corpo se encontra no necrotério esperando familiares". Por: Dominike Milani e Aryane Laís.
"Marinheiro assassina mulher idosa.
Ela foi encontrada no chão toda ensangüentada, e pelos indícios era alcoólatra. Seu corpo foi levado ao necrotério. A causa da morte era evidente, foi esfaqueada". Por: Talles Pedegone.
"Marinheiro assassina mulher idosa.
Ela foi encontrada no chão toda ensangüentada, e pelos indícios era alcoólatra. Seu corpo foi levado ao necrotério. A causa da morte era evidente, foi esfaqueada". Por: Talles Pedegone.
1º Ano B, E.M.
Matéria utilizada pelas estudantes: Leia o texto clicando aqui.
BICHO SOLTO
Juliana Tavares Oliveira e Natalia Gorri
Coitado do Jacaré-de-papo-amarelo,
Tão belo...
Apareceu na rua, e quase apanhou de chinelo!
Era inocente, mas acabou perdendo um dente.
Demorou um dia inteiro pra ser resgatado por um bombeiro,
Imagine o seu desespero!
Perto dali uma tartaruga sofrida foi encontrada,
Encalhada sem poder dizer nada...
Tinha ferimentos que iam além de seus pensamentos
Era do tipo cabeçuda,
Então os moradores negavam-lhe ajuda...
Mas a vida não lhes deu as costas
Nem os deixou perecer
Foram levados a um zoológico
Para continuar a viver.
Matéria utilizada pelas estudantes: Leia o texto clicando aqui.
BICHO SOLTO
Juliana Tavares Oliveira e Natalia Gorri
Coitado do Jacaré-de-papo-amarelo,
Tão belo...
Apareceu na rua, e quase apanhou de chinelo!
Era inocente, mas acabou perdendo um dente.
Demorou um dia inteiro pra ser resgatado por um bombeiro,
Imagine o seu desespero!
Perto dali uma tartaruga sofrida foi encontrada,
Encalhada sem poder dizer nada...
Tinha ferimentos que iam além de seus pensamentos
Era do tipo cabeçuda,
Então os moradores negavam-lhe ajuda...
Mas a vida não lhes deu as costas
Nem os deixou perecer
Foram levados a um zoológico
Para continuar a viver.
Prof. Juliana Gastaldi leciona Português na Escola Dinah.
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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza