10 de outubro de 2007
Reflexão nº 1 - Português
À Liberdade, à Igualdade e, principalmente, à Fraternidade!
A comunidade escolar pública já de longa data sofre um grande estereótipo: A Escola Pública está Abandonada.
Mas como? Diriam.
Bem não precisamos ir muito longe. Basta uma olhadela pelo nosso corredor escolar. Abrir – ou melhor, empurrar a porta, pois não há maçaneta – da primeira sala de aula e veremos a começar pelo chão:
gomas de chiclete; paredes rabiscadas, a lousa toda manchada e pichada. Vidros quebrados, carteiras mal cuidadas, enfim: Realmente um abandono total!
Muitos estão, talvez, se realmente vale a pena refletir sobre o presente texto, pensando: “De quem é a culpa?” Ou, “será que vai sobrar para mim?” “Eh, não sei não!”
A resposta, a qual podemos chegar até o momento é: de todos.
Pois, já que estamos vivendo em uma sociedade livre, isto é, todos podem votar, todos podem estudar, todos podem... enfim...
Todos temos uma parcela de culpa em como nossa escola, um bem público, é vista e conservada.
Para pensar: Será que basta apenas trocar a cortina da janela, limpar o chão, por uma nova maçaneta?
Acreditamos que o problema pode ser resolvido através da união da comunidade escolar pelo lema libertador:
Porque a liberdade é algo adquirido pela intelectualidade e pela virtude.
A Igualdade: de direitos, de deveres, mas também de lazer, de trabalho, de educação, de conservação da saúde, de ser natural... Humano. Porque a igualdade é algo adquirido pela intelectualidade e pela filantropia.
A Fraternidade: de viver em conjunto em busca de uma meta comum – A evolução da sociedade humana, desta raça tão frágil, mas também, ainda, tão ardilosa. Porque a fraternidade é algo adquirido pela intelectualidade e pela sabedoria.
Pode parecer utopia, falar de um lema tão antigo e tão mal-tratado pelo homem. Ainda mais para usar tal lema, em virtude da educação pública brasileira, ou para sermos menos presunçosos, da educação pública brotense - da Escola Dinah.
Mas nós, patriotas, acreditamos que a Escola Pública
e que a Educação Pública podem ser salvas, se trabalharmos pela educação de nossos filhos e alunos.
Se ensinarmos a eles o que realmente é liberdade, e que a ela se chega pelas tramas da disciplina pessoal.
E aqui, talvez, seja bom abrir um parêntese: Se você educador não sabe o que é disciplina ou pensa que disciplina é privar alguém de agir ou mesmo de falar, pode muito bem ter um mínimo de humildade (para não dizer humanidade) e lembrar que em nosso lema existe a palavra Fraternidade, e com isso existe o pensar no outro, e assim, buscar primeiro instruir-vos para instruir os seus.
É preciso civismo de nossa parte!
(...)
Vou parando por aqui.
Se o texto for bom, podemos continuar com o número 2.
Se não despertar interesse em nossa comunidade ou se for mal interpretado e ofender alguém, desculpem-me.
Sou apenas um homem, cheio de defeitos, mas que acredita no que é público, e que acredita que os homens, imbuídos de boa educação e moral, podem se ajudar.
Prof. Luiz Eduardo Divino leciona Português na Escola Dinah.
A comunidade escolar pública já de longa data sofre um grande estereótipo: A Escola Pública está Abandonada.Mas como? Diriam.
Bem não precisamos ir muito longe. Basta uma olhadela pelo nosso corredor escolar. Abrir – ou melhor, empurrar a porta, pois não há maçaneta – da primeira sala de aula e veremos a começar pelo chão:
gomas de chiclete; paredes rabiscadas, a lousa toda manchada e pichada. Vidros quebrados, carteiras mal cuidadas, enfim: Realmente um abandono total!Muitos estão, talvez, se realmente vale a pena refletir sobre o presente texto, pensando: “De quem é a culpa?” Ou, “será que vai sobrar para mim?” “Eh, não sei não!”
A resposta, a qual podemos chegar até o momento é: de todos.
Pois, já que estamos vivendo em uma sociedade livre, isto é, todos podem votar, todos podem estudar, todos podem... enfim...
Para pensar: Será que basta apenas trocar a cortina da janela, limpar o chão, por uma nova maçaneta?
Acreditamos que o problema pode ser resolvido através da união da comunidade escolar pelo lema libertador:
Liberdade – Igualdade – Fraternidade.
A Liberdade: de pensamento, de expressão, mas também, de saber o que é educação, de aprender a ter disciplina, aprender o que é disciplina, ser treinado para ser disciplinado, para posteriormente, ser orientado à liberdade pessoal, à liberdade civil, à liberdade humana. Porque a liberdade é algo adquirido pela intelectualidade e pela virtude.A Igualdade: de direitos, de deveres, mas também de lazer, de trabalho, de educação, de conservação da saúde, de ser natural... Humano. Porque a igualdade é algo adquirido pela intelectualidade e pela filantropia.
A Fraternidade: de viver em conjunto em busca de uma meta comum – A evolução da sociedade humana, desta raça tão frágil, mas também, ainda, tão ardilosa. Porque a fraternidade é algo adquirido pela intelectualidade e pela sabedoria.
Pode parecer utopia, falar de um lema tão antigo e tão mal-tratado pelo homem. Ainda mais para usar tal lema, em virtude da educação pública brasileira, ou para sermos menos presunçosos, da educação pública brotense - da Escola Dinah.
Mas nós, patriotas, acreditamos que a Escola Pública
e que a Educação Pública podem ser salvas, se trabalharmos pela educação de nossos filhos e alunos.Se ensinarmos a eles o que realmente é liberdade, e que a ela se chega pelas tramas da disciplina pessoal.
E aqui, talvez, seja bom abrir um parêntese: Se você educador não sabe o que é disciplina ou pensa que disciplina é privar alguém de agir ou mesmo de falar, pode muito bem ter um mínimo de humildade (para não dizer humanidade) e lembrar que em nosso lema existe a palavra Fraternidade, e com isso existe o pensar no outro, e assim, buscar primeiro instruir-vos para instruir os seus.
(...)
Vou parando por aqui.
Se o texto for bom, podemos continuar com o número 2.
Se não despertar interesse em nossa comunidade ou se for mal interpretado e ofender alguém, desculpem-me.
Sou apenas um homem, cheio de defeitos, mas que acredita no que é público, e que acredita que os homens, imbuídos de boa educação e moral, podem se ajudar.
Prof. Luiz Eduardo Divino leciona Português na Escola Dinah.
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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza
