A linguagem das imagens foi bastante abordada na sala de Educação Física. Os alunos, após realizarem a leitura de imagens movimentos/gestos corporais, fizeram a interpretação das mesmas com seus corpos e através de desenhos.


A sala de Português foi contemplada com a literatura de cordel, desde sua decoração até materiais produzidos pelos alunos dentro desse mesmo tema.


A cultura afro-brasileira foi destaque na sala de História, representada por personalidades negras como Mussum, Milton Nascimento, Lima Barreto, Castro Alves, Gilberto Gil e Zumbi, procurando mostrar a participação do negro na sociedade, abandonando a visão arcaica do negro como trabalhador escravo.


A sala de Arte apresentou as diversas concepções da linguagem não verbal e dos registros do mundo pela Arte, expondo uma linha do tempo, auto-retratos e esculturas produzidas pelos alunos durante os projetos desenvolvidos no ano.
A sala de Geografia contava com a exposição de trabalhos de reportagens e pesquisas realizados pelos alunos, após leitura de jornais e revistas.


“Basta ler para não adoecer”, foi tema central para organização da sala de Ciências. O projeto teve como objetivo central, através de leituras e pesquisas, mostrar aos alunos a relação da vida saudável e a alimentação.


A sala de Matemática proporcionou o exercício do raciocínio através de jogos como xadrez, dama, dominó, jogos psicopedagógicos, entre outros. Lembrando que para participar dos jogos, os alunos tinham que ler, anteriormente, as regras dos mesmos.
Esteve em exposição na sala de Química, o produto final do projeto: SABÃO SE FAZ NA ESCOLA , relacionando conhecimento cientifico com o conhecimento de senso comum. Ainda na mesma sala, foram expostos textos publicados no blog da escola sobre o projeto PREVENÇÃO E PRECONCEITO.


O Projeto Escola Centrovias, também teve uma sala especialmente organizada para a divulgação dos materiais pedagógicos do mesmo, além de exposição de trabalhos (cartazes, folders com colagens, entre outros) realizados pelos alunos.
A SAI (sala ambiente de informática), estava aberta para que os alunos pudessem acessar e ler as publicações do blog da escola Dinah.


Toda a equipe da escola Dinah esteve empenhada para que a nossa primeira mostra de leitura fosse um grande acontecimento, e o resultado foi além do esperado, com a visita e participação de nossos alunos e da comunidade.

“Entre o ‘passado imperfeito’ e o ‘futuro simples’ está o germe de um ‘presente contínuo’ que pode gestar um futuro complexo: ou seja, novas maneiras de dar sentido (democrático e pleno) aos verbos ‘ler’ e ‘escrever’. Que assim seja, embora a conjugação não o permita.” – Emília Ferreiro.