9 de dezembro de 2008
Produção Discente
AÇÃO E CORRUPÇÃO
Thales Barros Sgorlon
Num primeiro momento, me parecia que eu não tinha nada a ver com a corrupção.
O que será que um jovem como eu pode ter com algo tão distante? Distante porque quando eu penso em corrupção, eu penso em política. E ainda não voto...
Porém, ao refletir, e depois de buscar o significado do termo, que no dicionário é “depravar, desmoralizar, subornar”, percebo que corrupção tem a ver comigo, e está sim em minha vida.
Quando ficamos sabendo pela televisão, rádio ou internet, da corrupção e contravenção de instituições que deveriam nos proteger disso mesmo, como as expostas na polícia civil e militar, temos exemplos de sua proximidade. Afinal, a polícia está em toda parte.
Esquecemos que nós mesmos (até por exemplos de nossos dirigentes), nos corrompemos ou corrompemos alguém, mesmo sem nos dar conta. Por exemplo, considerando que a cada vez que coloco meu nome em trabalhos escolares que não fiz, prometendo algo em troca para quem fez; cada vez que intimido meus adversários numa partida de futebol, para que eles deixem de jogar o que sabem; cada vez que uso o fato de ser mais velho, para calar meu irmão a respeito de coisas que não quero que meus pais saibam, em todas essas ações, existem dimensões da corrupção.
Percebo então, que nossa atitude diante da corrupção é muito mais importante do que antes eu pensava.
Corrigir nossas próprias atitudes, mesmo pequenas, involuntárias, porém sempre danosas a outro ser humano, seria o começo de tudo. Devo perceber que ao usar meus poderes para ter vantagem com alguém, estou colocando a corrupção em mim.
Quanto aos políticos, policiais e demais autoridades, minha condição de cidadão me obriga a denunciar, protestar e votar conscientemente.
Creio que com minha força, nossa força, podemos sim fazer a diferença em ações de transformação social.
Porém, ao refletir, e depois de buscar o significado do termo, que no dicionário é “depravar, desmoralizar, subornar”, percebo que corrupção tem a ver comigo, e está sim em minha vida.
Quando ficamos sabendo pela televisão, rádio ou internet, da corrupção e contravenção de instituições que deveriam nos proteger disso mesmo, como as expostas na polícia civil e militar, temos exemplos de sua proximidade. Afinal, a polícia está em toda parte.
Esquecemos que nós mesmos (até por exemplos de nossos dirigentes), nos corrompemos ou corrompemos alguém, mesmo sem nos dar conta. Por exemplo, considerando que a cada vez que coloco meu nome em trabalhos escolares que não fiz, prometendo algo em troca para quem fez; cada vez que intimido meus adversários numa partida de futebol, para que eles deixem de jogar o que sabem; cada vez que uso o fato de ser mais velho, para calar meu irmão a respeito de coisas que não quero que meus pais saibam, em todas essas ações, existem dimensões da corrupção.
Percebo então, que nossa atitude diante da corrupção é muito mais importante do que antes eu pensava.
Corrigir nossas próprias atitudes, mesmo pequenas, involuntárias, porém sempre danosas a outro ser humano, seria o começo de tudo. Devo perceber que ao usar meus poderes para ter vantagem com alguém, estou colocando a corrupção em mim.
Quanto aos políticos, policiais e demais autoridades, minha condição de cidadão me obriga a denunciar, protestar e votar conscientemente.
Creio que com minha força, nossa força, podemos sim fazer a diferença em ações de transformação social.
Thales é estudante do 1º Ano C do Ensino Médio da Escola Dinah.
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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza
