A turma da 8ª série A (2008), foi desde a 5ª série, uma sala envolvida com projetos, principalmente relacionados ao meio-ambiente.
Contudo, no ano passado uma atitude de um grupo de alunas desta sala, que hoje cursam a 1º série do Ensino Médio, chamou atenção de todos e foi motivo de muito orgulho para a comunidade escolar.
Como todos os anos a escola participou da Campanha do Agasalho. A sugestão dessa classe foi que as roupas e calçados trazidos pelos alunos da escola fossem doados para as famílias carentes da própria escola. Isso fez com que a arrecadação fosse maior que nos anos anteriores.
Após o levantamento dos alunos mais carentes da U.E., as alunas fizeram entrega das roupas arrecadadas.
Em uma dessas visitas, as “Meninas Solidárias”, conheceram uma família que morava numa casa em estado precário que, além de roupas, necessitava também de alimentos.
Nascia então uma nova campanha, que acabou por motivar toda a escola: a arrecadação de alimentos.

As Meninas Solidárias foram em todas as classes da escola e pediram mantimentos para a montagem de cestas básicas que seriam doadas também para famílias de alunos da própria escola. Além de doações trazidas pelos alunos e da ajuda da comunidade local, as meninas buscaram parcerias no comércio de nossa cidade, abrangendo na campanha uma padaria, uma transportadora e 2 empresas. Assim, além de mantimentos, também conseguimos doações de pães, roupas, brinquedos e leite. Relembre essa ação clicando aqui.
Muitas pessoas participaram das ações,
que mostraram a importância da escola na construção da cidadania e na disseminação de uma cultura de paz e cuidado com o próximo.
A escola, além de educar deve estar atenta a realidade local, pois tem um papel importante no enfrentamento dos problemas sociais. É ela que deve motivar a participação da comunidade na construção de um mundo mais justo e fraterno.
A escola deve promover reflexões frente às dificuldades daqueles que mais precisam. Iniciativas como esta elevam a auto-estima das pessoas e mostram que as parcerias podem mudar realidades degradadas pela exclusão social.

A partir do projeto, foi possível sensibilizar o corpo escolar e a comunidade local sobre a importância de amenizar a situação de calamidade de muitas famílias. Algumas cestas básicas foram levadas para o Departamento de Assistência Social do Município que, ao saber da campanha da escola, pediu ajuda, pois a cota de cestas da prefeitura, daquele mês, havia acabado e algumas famílias haviam ficado sem.
As "Meninas Solidárias" ficaram orgulhosas com o ofício que receberam deste departamento, agradecendo sua colaboração.
Hoje, mais uma vez, a Escola Dinah recebe o selo Escola Solidária, graças à ação fraterna de um grupo de jovens cidadãs (conheça o programa Escola Solidária).

No 3º Bimestre, trabalhei com os alunos da 7ª série A do Ensino Fundamental, o tema GINÁSTICA RÍTMICA.
Com as aulas, os alunos conheceram:
* os aparelhos utilizados nas competições (arco, bola, corda, fita e maça);
* os movimentos basicos de cada aparelho,;
* as provas, regras, durações e
* o processo histórico.
A partir destes conhecimentos dividimos a classe em cinco grupos, sendo que cada grupo ficou responsável por um aparelho, para criar as adaptações e os movimentos.
Em seguida cada grupo fez sua apresentação para a classe.



Prof. Lucileide Nucci leciona Educação Física na Escola Dinah.

A educação passa por um grande período de recessão e mudanças, e todos sofrem com um sistema avassalador, que destrói a auto-estima e as espectativas desta que escolhemos por profissão...
As idéias entram em conflito, os meios de comunicação tornaram-se verdadeiras armas contra os professores, manipulando "fatos" que toda a população sabe que são mentirosos, mas mesmo assim, ninguém se posiciona...
Ainda assim, nós devemos olhar para trás, tendo como foco nossa própria prática educadora, e para frente pois temos força para mudar e, de maneira consciente, discutir o porque da mudança.


Só nos falta UNIÃO, pois sem os professores a educação para.




Nosso consolo, é saber que poucas profissões proporcionam o prazer em trocar tantas experiências, tendo a possibilidade de ver nestas crianças e jovens futuros amigos e colegas de trabalho.
Alguns, que ao nos reconhecer depois de um tempo - seja na lembrança, em fotos ou em algum encontro casual, dirão de coração:
- Você foi um(a) professor(a) que nunca esqueci...

No dia 22 de setembro realizou-se com os alunos da 1ª série A do Ensino Médio um trabalho sobre a AIDS, para a conscientização da propagação dessa doença nos jovens.
Iniciou-se o trabalho, dando um copinho com líquido transparente para cada aluno e explicando que eles estavam em uma festa e que era necessário se relacionar com o máximo de colegas possível, esse relacionamento era feito trocando os líquidos.



Colocou-se a música e eles começaram a se relacionar, ou seja, trocar os líquidos. Ao terminar a música, eles colocaram os copinhos na carteiras e foi falado que um dos copinhos estava contaminado com o vírus de HIV, assim seria necessário realizar um exame para ver quem ficou contaminado.


Para isso, foi adicionado um líquido em cada copo. Se ficasse incolor era porque a pessoa não tinha sido contaminada, mas caso ficasse róseo era porque houvera contaminação. Ao realizar-se o teste comprovou-se que 90% dos alunos haviam se contaminado. O espanto dos alunos foi geral, pode-se observar que ficavam curiosos ao realizar o teste.



Realizou-se então um trabalho de conscientização sobre a contaminação por HIV, trabalhando-se com a música “Gosto do Azedo” da Rita Lee. Foram feitas algumas perguntas sobre a dinâmica e a música como conclusão do trabalho.


Quimicamente, foram utilizados água e um copinho com água sanitária.
O copinho com água sanitária foi considerado o contaminado.
Durante a dinâmica eles misturaram a água com a água sanitária, ficando todos contaminados.
Para realização do teste foi colocado fenolftaleina que fica róseo perante a um produto básico, que é o caso da água sanitária.
Essa atividade faz parte de um trabalho de prevenção que esta sendo realizado na escola e incentivado por toda a comunidade escolar.

A prova do ENEM que aconteceria neste final de semana foi cancelada.
O jornal O Estado de São Paulo alertou o MEC de que havia sido procurado por um homem com duas das provas, na intenção de vendê-las por 500 mil reais!
Veja um trecho da reportagem:

"No exame que o Estado teve acesso, a prova de linguagens e códigos, que seria aplicada no domingo, tinha na questão número 1 uma tira da personagem de história em quadrinhos Mafalda. Na folha seguinte, o exame reproduzia uma bandeira do Brasil com a área verde parcialmente suprimida, simbolizando o desmatamento. A imagem lembra uma campanha publicitária famosa da organização não governamental SOS Mata Atlântica. Embaixo dela, a prova tinha a seguinte frase: "Estão tirando o verde de nossa terra." Em outro trecho do exame, também no alto, à esquerda, os examinadores usaram no enunciado o poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, aquele que começa com os versos "Minha terra tem palmeiras/onde canta o sabiá". As questões da bandeira e do poema foram confirmadas pelo MEC como originais.
Outro trecho literário usado no Enem tinha o verso de Carlos Drummond de Andrade: "No meio do caminho tinha uma pedra/tinha uma pedra no meio do caminho". Mais adiante, a prova reproduzia um texto da revista Veja sobre o filme Touro Indomável, de Martin Scorsese. Outro personagem usado no Enem era o gato Garfield. O programa de mensagens instantâneas MSN é mencionado em uma das questões". - (Leia a matéria completa sobre o cancelamento do ENEM aqui).


Segundo o jornal, o MEC (que ainda não se pronunciou oficialmente) tem novas provas prontas e o exame será remarcado para os próximos 45 dias.


Provas de Ciências Humanas; Ciências da Natureza.

Provas de Linguagens e Códigos; Redação e Matemática.

Gabaritos.