14 de novembro de 2007
O Velho do Rio - ECO ESPORTES
Há muito ele estava ali sentado, apenas observando as árvores, o rio e o céu.
Sentia-se cansado (não tinha muito tempo).
Com lágrimas nos olhos, pegou um papel e um lápis e começou a escrever:
"Aqui eu vejo toda minha infância.
Aqui eu vejo tudo o que tiraram de mim!
Existiam tantas flores, árvores e animais,
Como pode tudo acabar assim?
Lembro-me de quando havia rosas pelos campos,
quando os animais corriam em paz.
Agora eu vejo no céu erguerem-se mantos,
Mantos de fumaça e lágrimas, e de nada sou capaz.
Sinto agora a nova era, as novas metas,
O mundo canta a música da total modernização.
Os homens trocam vidas por dinheiro,
O aquecimento global destrói também meu coração..."
Releu uma vez tudo o que escreveu, torceu e acreditou que alguém fosse compreender sua mensagem.
Sentia-se feliz, quando pôs os pés na água, recostou em uma pedra e fechou os olhos.
Sentia-se cansado (não tinha muito tempo).
Com lágrimas nos olhos, pegou um papel e um lápis e começou a escrever:
"Aqui eu vejo toda minha infância.
Aqui eu vejo tudo o que tiraram de mim!
Existiam tantas flores, árvores e animais,
Como pode tudo acabar assim?
Lembro-me de quando havia rosas pelos campos,
quando os animais corriam em paz.
Agora eu vejo no céu erguerem-se mantos,
Mantos de fumaça e lágrimas, e de nada sou capaz.
Sinto agora a nova era, as novas metas,
O mundo canta a música da total modernização.
Os homens trocam vidas por dinheiro,
O aquecimento global destrói também meu coração..."
Releu uma vez tudo o que escreveu, torceu e acreditou que alguém fosse compreender sua mensagem.
Sentia-se feliz, quando pôs os pés na água, recostou em uma pedra e fechou os olhos.
Danilo Teixeira Antonio é aluno da Escola Dinah.
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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza