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30 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Biologia





Aguardando....



28 de abril de 2008

 

Um estímulo para o Nascimento - Química



O processo que leva ao parto é uma série cuidadosamente coreografada de interações entre a mãe e o bebê. Vários estudos realizados em humanos e em animais revelam que o bebê é quem indica que está pronto para nascer, provavelmente três a quatro semanas antes do início do trabalho de parto. Como exatamente o bebê sabe disso, é um mistério, mas os fatos descritos abaixo podem tornar tudo um pouco mais claro.
PREPARANDO-SE PARA NASCER:
Antes de nascer o bebê precisa ter amadurecido suficientemente para conseguir sobreviver fora do ambiente uterino. No útero, ele dependia totalmente da mãe para receber nutrientes e oxigênio e para lidar com os detritos, mas depois do nascimento o corpo dele terá que assumir o controle dessas funções vitais. Portanto, quando o organismo do bebê está pronto, o cérebro dele emite sinais hormonais para a placenta produzir enzimas que ajudarão os órgãos vitais a amadurecer e, em seguida, estimular o parto.
UMA REAÇÃO QUÍMICA:
As pesquisas comprovaram que quando o momento do parto se aproxima, o cérebro do bebê estimula sua própria HIPÓFISE (glândula de secreção interna, de funções múltiplas, situada no cérebro) a liberar a substância química ADRENOCORTICOTROFINA (ACTF) que, por sua vez, estimula a liberação de outra substância, o CORTISOL. Essas substâncias passam do corpo do bebê para a placenta, que REAGE convertendo a PROGESTERONA em ESTROGÊNIO.
Essa fase é muito importante porque a progesterona é o hormônio que, no início da gestação, impede a contração dos poderosos músculos do útero, enquanto o estrogênio é o responsável pelo disparo das contrações do trabalho de parto.
A mãe poderá sentir essa alteração nos níveis hormonais como um aperto no útero nos dias anteriores ao parto. Quando o bebê começa a pressionar o colo do útero, um sinal é enviado ao cérebro da mãe para estimular a hipófise a liberar o hormônio OCITOCINA. A ocitocina estimula a contração dos músculos do útero, forçando a cabeça do bebê de encontro ao colo e assim prosseguindo em ciclos de contrações. Além disso, a ocitocina estimula a liberação no sangue de uma substância chamada PROSTAGLANDINA que intensifica as contrações dos músculos uterinos. Esse processo contínuo chega ao ápice durante o trabalho de parto, quando se torna mais forte, culminando o NASCIMENTO DO BEBÊ. É um processo maravilhoso, onde mãe e bebê trabalham em perfeita harmonia.
A PREPARAÇÃO DO CANAL DO PARTO:
O colo do útero também tem de sofrer alterações para facilitar a chegada do bebê. Até o nascimento, os tecidos fibrosos do colo uterino, semelhantes a tendões, mantiveram o útero totalmente fechado. Para que o parto ocorra como deve, os músculos do colo precisam relaxar e dilatar, para que as contrações musculares do útero possam empurrar o bebê para fora, canal abaixo. Cerca de três a quatro semanas antes do parto, quando a placenta está produzindo mais estrogênio, o colo do útero começa a afrouxar e a relaxar, em preparação para o parto. Finalmente, quando começa o trabalho de parto, o colo uterino modifica-se drasticamente, tornando-se mais fino e curto e dilatando-se (abrindo-se) para permitir a passagem do bebê. Mais uma vez, os sinais hormonais enviados pelo bebê parecem ser os responsáveis pela ativação do processo. Essas alterações hormonais também estimulam a produção do leite com o qual a mãe irá alimentar seu bebê recém-nascido – um processo que se completa quando o bebê começa a sugar os seios.
(texto baseado no livro: A Bíblia da Gravidez – Editora CMS)



Prof. Mirela Mancini leciona Química na Escola Dinah,
está afastada das aulas, continua assídua no blog e
será MAMÃE em breve!



27 de abril de 2008

 

Texto em Revista - Educação Física

Enquanto espaço de acesso e construção da cultura, o trabalho desenvolvido nas aulas da Escola Dinah tem sido referência e até elemento formativo para outras práticas educativas. (confira)
No contexto das africanidades e suas manifestações, o texto criado e utilizado, pelo professor Fábio Mizuno, para reflexões sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, nas aulas de Educação Física das 8ªs séries C e D, foi selecionado e publicado em uma revista eletrônica argentina de Educação Física.
Vale a pena conferir:

História e Cultura Afro-Brasileira: alguns subsídios



Escola Dinah a estadual que toda escola pode ser.



25 de abril de 2008

 

Aula na Academia - Educação Física



De acordo com o conteúdo do Jornal do Aluno, os alunos do 2º A, B e 3º A do Ensino Médio foram visitar uma Academia, alguns pela primeira vez.
A visita contou com a participação do Professor ALEXANDRE GUELLER, também proprietário da academia ACTIVE GYM, que explicou para os alunos a importância da atividade física bem orientada; os aparelhos e suas funções; exercícios aeróbicos e anaeróbicos, massa muscular e anabolizantes e, repondendo também às dúvidas dos alunos.
"A visita a academia teve várias vantagens, tiramos as dúvidas sobre musculação, massa muscular, treino aeróbico, etc. Foi uma oportunidade rara, para aqueles que não conheciam uma academia. A academia não serve apenas para estética, um corpo bonito, é importante para a saúde. Faço academia há mais de 1 ano, com essa oportunidade pude esclarecer várias dúvidas." (Maiara Malagutti, 2º A)
"Um dos pontos positivos foi ter tirado dúvidas sobre assuntos desconhecidos pelo pessoal, aumentando nossos conhecimentos específicos nesses assuntos. A experiência foi válida e com certeza tirei um bom aproveitamento"(Dominike Milani, 2ºA)



Prof. Lucileide Nucci leciona Educação Física na Escola Dinah.




24 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Português





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23 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Física





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21 de abril de 2008

 

Como dominar o mundo - Matemática

O Jornal Folha de São Paulo, na edição de 06 de dezembro de 2007, trouxe um texto de Carlos Heitor Cony que me deixou muito curioso pela abordagem.
Essas palavras não me deixaram por muito tempo, por essa razão, e também pela relação que ela estabelece com as novas propostas da SEE, apresentei o texto aos alunos do Ensino Médio noturno e lhes pedi que dessem suas opiniões sobre a leitura.



A matéria:

Rio de Janeiro - Foi divulgada uma lista internacional sobre os países que mais se dedicam ao estudo da matemática. Para variar, o Brasil está pessimamente cotado. Não somos um povo amante dos números. Tirante os bicheiros, que são capazes de inverter um milhar por sete lados, e os técnicos que fazem a contagem de tempo de serviço dos candidatos à aposentadoria, somos frouxos ou vagos quando o problema envolve cifras e prazos.
Houve tempo em que o pessoal da área econômica optou por uma fórmula cômoda, adotando a expressão “alguma coisa em torno de 20% ou 25%”. O rigor de uma ciência exata, como a matemática, nunca foi cultivado pelos governantes e governados.
E agora sabemos que as novas gerações continuam na mesma. Na semana passada, foi divulgado que alunos de um vestibular não sabiam fazer as quatro operações básicas, empacavam na hora de dividir.
Eu não devia estar falando nesse assunto. Mal e porcamente consegui chegar à regra de três e considero uma façanha pessoal ter chegado a tal e tanto. Mas sempre que falam em matemática lembro uma sacada de Hitler, nada mais nada menos do que o próprio.
Questionado sobre como um povo de arianos, com uns 50 milhões de espécimes da raça pura, poderia policiar a humanidade, que, à época andava em “alguma coisa em torno” de 4 bilhões. Hitler respondeu em seu livro: Dominando o mundo e todas as raças impuras – eslavos, latinos, judeus e negros -, uma pequena minoria da raça nobre não precisaria ficar nas esquinas e nas ruas como um policial em serviço. Bastaria que os povos inferiores fossem proibidos de chegar à matemática e só pudessem estudar aritmética.
Não faltariam operários, soldados e empregados domésticos, que saberiam fazer as quatro operações.
Carlos Heitor Cony



Opiniões de alguns estudantes:

Aluno 1: “Minha opinião é que se todos nos esforçássemos mais para estudar, nosso Brasil e o mundo estariam melhores e com mais sabedoria. Todos nós somos capazes de fazer um mundo melhor, só basta querer.”
Aluno 2: “Cada aluno tem uma forma de aprendizado, então o governo deveria investir pesado na forma de educar, tendo aulas de recuperação mais específicas e objetivas, já que cada aluno tem uma forma de aprender, e cobrar os resultados.”
Aluno 3: “Em minha opinião entender a matemática, particularmente, é um pouco difícil, mas aos meus olhos não é impossível, pois basta um pouco de esforço e dedicação.”
Aluno 4: “A minha opinião é que há falta de interesse de alguns alunos, mas existem alunos interessados em matemática como eu. Eu acho que os (as) professores (as) teriam que ter uma idéia para entusiasmar os alunos, pois não são todos amantes da matemática como está escrito no texto acima. Se você ensinar uma criança de 5ª. série a gostar de matemática ela poderá continuar gostando pela vida toda, como foi o meu caso. Também tem que mostrar que a matemática não é um bicho de sete cabeças. Acho que deveria colocar os alunos mais vezes de reforço, para quando crescer, saber fazer pelo menos metade da matemática. É essencial que os (as) professores (as) reparem em seus alunos para ver se tem alguma dificuldade ou se é pura falta de interesse.”
Aluno 5: “Se o povo brasileiro fosse bom em matemática ele iria ver que os juros no Brasil são um absurdo de altos, e que o salário mínimo demora um tempão para aumentar em poucos reais enquanto que pouco mais de uma sessão de plenário faz aumentar em muitos reais os salários dos governantes. Por isso os governantes agradecem a falta de escolaridade do povo de nosso país.”
Aluno 6: “Bom, acho esse assunto que está sendo abordado muito importante para nós jovens, e até mesmo para os mais experientes, até porque não há idade para nos apropriarmos de conhecimentos. A matemática e outras matérias são essenciais ao nosso futuro, mas só será útil se quisermos construir esse futuro. Por essas e outras razões TEMOS, PODEMOS E DEVEMOS aproveitar ao máximo os estudos, para que futuramente possamos usufruir da nossa sabedoria. O ESTUDO É ESSENCIAL À NOSSA VIDA .”



E você, qual é a sua opinião? Clique e comente, sugira ou faça uma crítica construtiva.
O momento é agora.
Afinal, você é uma das principais personagens desta história que precisa começar a ser e não esperar para ter um final feliz.



Prof. Gilberto Barbosa leciona Matemática na Escola Dinah.




18 de abril de 2008

 

Dança - Arte



Durante o período em que nos foi instituído o uso do Jornal do Aluno para trabalhar com os estudantes, optei por desenvolver com o 1º Ano do Ensino Médio (1º A, B, C, E, F), apenas a linguagem da dança, de uma maneira mais próxima aos discentes e dando um significado ao aprendizado, ignorando assim, a sugestão seguinte e superficial (encontrada na proposta do Jornal) do trabalho com teatro.
Os textos disponíveis no jornal foram lidos, interpretados e analisados pelas turmas e outras atividades foram incluídas nesse projeto.
Ao final do trabalho, os estudantes foram capazes de posicionar-se perante a linguagem da dança, valorizando a expressão corporal como meio de comunicação em arte e, também, elaborar e representar suas próprias criações.
A participação foi intensa e os processos educativos parecem ter atingido os nossos (dos estudantes e meus) objetivos.
Abaixo, publico algumas das compreensões dos discentes a respeito e também os vídeos realizados com suas performances.

1º A - Ensino Médio



1º B - Ensino Médio



1º C - Ensino Médio



"A dança é mais do que simples movimento. Ela liberta o corpo, a mente e a alma" - D. 1ºE; "Dançando eu posso me expressar. Me sinto melhor. Falo com os deuses. Falo com Deus" - C. 1ºF; "Cada um tem seu modo de dançar. Pra mostrar alegria, pra mostrar tristeza... O estilo de cada um é que deixa acontecer" - M. 1ºE; "Dançar é falar com o corpo. É comunicação. É rir. É sentir" - M. 1ºF.



Prof. Paulo Antonini leciona Arte na Escola Dinah.



17 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Português





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16 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Inglês





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14 de abril de 2008

 

Desafio e Mudanças - Geografia

Olá pessoal.
As novidades continuam.
Depois do Jornal do Aluno, que tinha como objetivo uma revisão de cada disciplina com enfoque na leitura, escrita e interpretação de dados, os professores de todo o Estado de São Paulo receberam a Proposta Curricular e conjuntamente o Caderno do Professor específico para cada série em cada disciplina.
O objetivo dessa medida é dotar as diversas unidades escolares de um mesmo programa e uniformizar a aprendizagem nas diversas séries.
Como já notaram, ao contrário do Jornal do Aluno, os mesmos não receberam nenhum material pronto.
Este deverá ser construído dia a dia pelo próprio aluno.
Na disciplina de GEOGRAFIA, a utilização de mapas e gráficos trabalhados e expostos somente em aulas, assim como vários textos indicados pela Proposta Curricular, exigem uma nova postura do aluno.
A freqüência e atenção às aulas, as anotações e pesquisas nas bibliotecas, além do estudo em casa serão fundamentais em todo o processo de ensino-aprendizagem.
Não esperem que o professor passe esse material prontinho para vocês.
O desenvolvimento das competências e habilidades se dará somente com a mudança nas posturas comportamentais do nosso alunado.
Esse é o principal objetivo e também a principal dificuldade que iremos enfrentar.
Portanto o desafio está lançado tanto para os professores quanto para o aluno.
Esperamos conseguir atingir o nosso objetivo dentro do prazo estabelecido pela proposta.
Até a próxima.



Prof. Luiz Cláudio Surian leciona Geografia na Escola Dinah.



11 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Filosofia





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10 de abril de 2008

 

Matéria em Construção - Português





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9 de abril de 2008

 

Carta - História

Como atividade sugerida durante o desenvolvimento das propostas do Jornal do Aluno, os alunos da 6ª série A do período da manhã puderam escrever uma carta para uma personalidade histórica.
Túlio Barros Sgorlon, resolver escrever para Pero Vaz de Caminha.
Transcrevo a produção abaixo:



Olá! Tudo bom?
Caro Caminha, o nosso Brasil mudou muito depois de sua vinda. Uma parte das paisagens foi destruída para a construção de cidades, rodovias, etc.
A desigualdade tomou conta do país, muitos índios foram exterminados e existem poucos agora, nossa terra não tem mais tantas riquezas que como naquela época.
Cada dia mais industrias surgem no Brasil, o nosso ar não é mais como antes, agora esta poluído. Milhares de coisas tóxicas são jogados nos rios e mais poluindo nossa água.
Os crimes só aumentam, roubos, assaltos, assassinatos e o tráfico. Mas muita gente tem esperanças de que isso mude. A corrupção dos políticos rouba dinheiro descaradamente do povo Brasileiro.
A escolaridade do país é péssima, muitas crianças e adultos não alfabetizados querem estudar, mas muitas moram em sítios e não tem transporte para levá-los a escola, e acabam desistindo e não cobrando um direito deles de ir a escola.
É Caminha, muitas coisas mudaram depois de sua vinda. Bom, agora tenho que ir.
Um abraço!
Túlio Barros Sgorlon



Prof. Geralda Carvalho leciona História na Escola Dinah.




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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza