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Livro de Visitas        FALE CONOSCO!             Leitor(es) online                   Arquivos 2003

31 de maio de 2007

 

Gincana do Meio Ambiente



"O melhor amigo do rio é o verde".

A Escola Dinah, juntamente com a Escola Sinhá, novamente participará da Gincana do Meio Ambiente, promovida pela COMDEMA e a ONG MOVIMENTO RIO VIVO com apoio da Prefeitura Municipal e de Empresas Privadas do município de Brotas.
Ontem (30 de maio), alunos, direção e comissão organizadora, comparecemos todos à solenidade de abertura da Gincana, que ocorreu no Centro Cultural, onde tivemos também a oportunidade de visitar a exposição de trabalhos relacionados ao tema, que foi montada no local.



A Gincana, com foco no cerrado, permitiu aos alunos que escolhessem o nome da equipe homenageando um dos animais típicos dessa fauna.



Assim, com a cor AZUL, o nome da Equipe Dinah ficou: Cada macaco no seu galho.
Durante a solenidade, uma das provas da gincana foi realizada, com a apresentação do grito de guerra da equipe.
Outras atividades da gincana, incluíram a gravação de uma novela de rádio e um bate-papo entre as equipes, também na rádio da cidade.
Na próxima semana, uma peça teatral desenvolvida por nossos alunos, será apresentada aos estudantes da Rede Municipal de Ensino. O tema é "Fauna do Cerrado".



Vale lembrar, que neste final de semana, na Praça Amador Simões, teremos outras atividades relacionadas à Gincana, inclusive uma caça ao tesouro.

Sábado: 12h às 18h

Domingo: 10h às 17h30


A Escola Dinah convida toda a comunidade para juntar-se a nós!



Prof. Elaine Hecht atua na vice-direção da Escola Dinah.



30 de maio de 2007

 

Desnacionalização da Língua - Português

Durante as aulas, desenvolvi com os alunos da 7ªA, o tema “A DESNACIONALIZAÇÃO LINGÜÍSTICA”, que propôs analisar se há um excesso de estrangeirismo na língua portuguesa, e se isso a descaracteriza.
Para analisar esse tema foi apresentado aos alunos o texto do professor Sérgio Nogueira Duarte, cujo tema é “Nada de radicalismos”, onde ele comenta, que algumas das conseqüências do estrangeirismo em nossa língua são: a globalização, o imperialismo econômico e o desenvolvimento tecnológico americano. Além da paixão brasileira por “coisas estrangeiras”, que de certa forma cria um suposto status.
Argumenta também que é contra os modismos, palavras que adquirimos em inglês sem a menor necessidade e cita alguns exemplos que já incorporamos no nosso vocabulário como: start (começar), delivery (entrega), beach soccer (futebol de areia), paper (documento), print (imprimir), self-service (auto-serviço), entre outras.
Mas apóia o uso de expressões que não dispomos em português, pois torna a língua mais enriquecida.
Após a leitura desse texto, foi feito um debate com os alunos para analisar esses exageros do Inglês em nossa fala e saber se isso acarreta a desfiguração da língua, dificuldade de entendimento pelas pessoas, principalmente em lugares públicos, provocando constrangimentos ou se, essa incorporação em nosso vocabulário, realmente o torna mais enriquecido.
Os alunos da 7ªA deram suas opiniões:
"Se temos uma língua, devemos dar mais valor a ela. Aliás, quase ninguém sabe falar inglês". "Conhecer outras línguas é muito legal, a gente acha chique. Mas nós também achamos que isso tem que ter limites, pois estamos no Brasil e nosso idioma é o português". "Se saírmos do país, temos que aprender outras línguas. E outra, com o conhecimento do inglês podemos ler e traduzir palavras em lugares públicos que as usam. E se soubermos mais línguas, teremos mais conhecimentos e uma boa oportunidade no mercado de trabalho". "Têm palavras que entendemos e algumas não. E também há muitas palavras no nosso vocabulário que não conhecemos e ao invés de entender nossa língua, vamos atrás de outra". "Sou a favor e contra. A favor pelo fato que já faz parte de nossa vida e precisamos aprender outras línguas; e sou contra porque a língua estrangeira invadiu nosso português". "Tudo tem seu lado bom e ruim. O lado bom é que aprendemos uma nova cultura e o lado ruim, é que ninguém coloca a sua criatividade para funcionar". "Na minha opinião, há sim um excesso de estrangeirismo. Eu não sou contra, mas só acho que poderia ter um pouco menos". "A língua estrangeira é muito interessante e rica. E tendo conhecimento da língua estrangeira é mais fácil conseguir um posto melhor no mercado de trabalho. E também quando viajarmos para outros países, vai ser fundamental ter o conhecimento de outras línguas para nos comunicarmos".



Prof. Jussara Cerochi leciona Português na Escola Dinah.



28 de maio de 2007

 

Um Simples Beijo - Biologia

Segundo o dicionário Aurélio : "Ato de tocar os lábios em alguém ou algo, fazendo leve sucção, ósculo".
As referências mais antigas aos beijos foram esculpidas por volta de 2.500 a.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.

Existem muitos beijos:



O beijo inocente * * * * O beijo ousado * * * * O beijo animal



O beijo convencional * * * O beijo ardente * * * O beijo carinhoso



O primeiro beijo * * * * Os últimos beijos * * * * O beijo ao luar

Há beijos fingidos ou frios, ardentes, por obrigação, ou super desejados.
Existem os aderentes, provocantes, sonoros, secos e molhados.
Beijos e mais beijos e como é bom beijar...

A BIOLOGIA DO BEIJO

Existe uma explicação científica para o beijo, que proporciona sensações tão agradáveis.
Através dele, o ser humano libera seus neurotransmissores - substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo - provocando um estado de leveza física e emocional.
Quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na liberação dessas substâncias.
Ocorre assim a "química do beijo", que exige um preparo, um tempero entre o casal, sem os quais, os neurotransmissores cerebrais não funcionam.
O beijo também está relacionado com os nossos sentidos.
Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios.
Durante um beijo são mobilizados 29 músculos, sendo 17 linguais.
Os batimentos cardíacos podem aumentam de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue, o que mostra que o beijo tem também benefícios para o coração.
Mas há um detalhe, no beijo há uma considerável troca de substâncias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem falar em outras 18 substâncias orgânicas.
Cada gota de saliva possui mais de dois bilhões de bactérias diferentes.
Beijar tem seus riscos.
Durante um beijo, muita bactéria passa de uma boca para outra.
Algumas a gente engole, algumas se perdem.
Doenças podem ser transmitidas pelo beijo na boca.
Sifílis, herpes e uma série de infecções bacterianas são alguns exemplos.
A mais comum de ser transmitida é a mononucleose, que é até conhecida como ‘a doença do beijo’.
A mononucleose é uma infecção causada por um vírus, o Epstein-Barr, e sua principal forma de transmissão é exatamente o beijo. A doença causa febre, mal estar, náuseas, vômitos e dores musculares e articulares. Ela dura de quatro a oito semanas e muitas vezes é confundida com outras doenças. Na maioria das vezes não passa disso, mas em alguns casos pode haver complicações, como a meningite.
Se você pretende, ainda assim, beijar muuuiiito no próximo final de semana, lembre-se que a boca é uma porta de entrada para várias doenças causadas por bactérias e vírus.
Para se garantir tome cuidado...
Avalie muito bem a pessoa que pretende beijar e mantenha sempre uma correta higiene bucal, antes e depois do beijo.



Prof. Mario Monteiro leciona Biologia na Escola Dinah.



25 de maio de 2007

 

Dona Lourdinha

Memória

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão.

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.

(Carlos Drummond de Andrade)




Dª Lourdinha Bressan é parte da História da Escola Dinah.





24 de maio de 2007

 

Navegações e Descobertas - História

Ao discutirmos as navegações, os estudantes do 2º Ano B do Ensino Médio, demonstraram bastante interesse sobre o assunto.
Com o objetivo de dar continuidade ao trabalho iniciado na sala de aula, e também, incentivar os alunos para a pesquisa, lancei a proposta de que apresentassem algo sobre as navegações e seus resultados, ignorando, no entanto, as realizadas pelos portugueses e espanhóis.
Os trabalhos apresentados foram muito interessantes, e selecionei o texto abaixo para publicação no blog, desenvolvido pelo aluno Antonio Carlos Mometi.


Durante sua aula de História, João viaja no tempo enquanto sua professora explica os motivos das grandes navegações, que resultaram no “descobrimento do Brasil”. Num determinado momento da explicação João levanta e pede para a professora repetir quem havia descoberto o Brasil.
Sua professora responde:
- Ora João, foi Pedro Álvares Cabral, um grande navegador português.
João, embuçado com a resposta da professora, responde:
- Mas será mesmo que foram os portugueses os primeiros estrangeiros a chegar ao Brasil?
Surpresa com a pergunta de João, a professora imediatamente lhe lança um desafio, propor quem seriam os primeiros a pisar em solo brasileiro (com exceção dos nativos).
Este desafio não seria tão difícil se desconsiderássemos os portugueses como descobridores do Brasil.
No ano 2001, numa loja de antiguidade em Xangai, China, um advogado chamado Liu Gang avista um mapa cuja data é de 1763, mas logo abaixo se lê: “O cartógrafo Mo Yi Tong copiou este mapa a partir de um original de 1418”. Este mapa lança uma peça do atual quebra-cabeça que agita o mundo da História. Seriam os chineses os primeiros a chegar ao Brasil? Pois, neste mapa o continente americano já estava visivelmente identificado.
A história tradicional defende a idéia de que os portugueses foram os primeiros a chegar em terras brasileiras, porém, teorias recentes provam que não foram os portugueses que descobriram o Brasil, mas sim os que o colonizaram.


Voltando ao mapa desenhado pelo cartógrafo chinês, temos a proposição de que os chineses também se lançaram ao mar, e foram explorar um novo Mundo, reforçando a idéia de que no início do século XV recebemos sua visita. Por volta de 1400, Zheng di, imperador Ming, construiu uma frota de 300 ba chuan (navios de tesouro), embarcações com 150 metros de comprimento.
Segundo um historiador britânico Gavin Menzies, em 1421 sob o comando de Zheng he, um chinês de família mulçumana e eunuco (escravos castrados que serviam o imperador), navegou pela costa da África e deu meia volta nas proximidades da Tanzânia, um percurso de 16 mil quilômetros. Ainda em sua teoria, Gavin afirma que, Zhefg He seguiu pelo Cabo das Tormentas, 60 anos de Bartolomeu Dias fazer o mesmo, mas no sentido contrário.


Esta é uma suposta teoria de que os portugueses não foram os primeiros a pisar em solo brasileiro, já que os Orientais teriam vindo antes.
Essa seria uma idéia muito boa para João responder ao desafio proposto por sua professora, pois o fato de que o Brasil foi uma colônia portuguesa não significa que só os portugueses tinham conhecimento deste território, lembrando que o Brasil só se tornou colônia de Portugal graças ao Tratado de Tordesilhas.

(Fonte de pesquisa do aluno: Revista Superinteressante, nov 2006).



Prof. Marilda da Costa leciona História na Escola Dinah.




23 de maio de 2007

 

Viagem Nestlé pela Literatura - Português

Olá pessoal!!!!
Vim registrar a participação de nossa Escola Dinah em mais um projeto: VIAGEM NESTLÉ PELA LITERATURA. (veja aqui)
Iniciativa da Fundação Nestlé Brasil, o projeto visa contribuir para o desenvolvimento de leitores que se apropriem dos livros não apenas por obrigação, mas como desafio prazeroso.
O projeto foi desenvolvido com os alunos das 8ª séries do Ensino Fundamental e com o Ensino Médio.
Duas obras de autores consagrados no universo literário brasileiro foram selecionadas para dar suporte ao trabalho:
O olho de vidro do meu avô, de Bartolomeu Campos de Queiros (autor ganhador do Prêmio Nestlé 2005) e 23 Histórias de um viajante, de Marina Colassanti (obra que estabelece um diálogo com As mil e uma noites, que além proporcionar aos alunos o acesso ao mítico e ao maravilhoso, estimula a reflexão sobre dilemas da existência humana, como por exemplo o tempo, a vida e a morte).
Além da leitura dos livros acima citados, nove oficinas foram realizadas durante o desenvolvimento do projeto até chegarmos à produção final.
Dentre as atividades, podemos citar a roda de historias, com relatos dos alunos sobre acontecimentos marcantes em suas vidas, leitura e interpretação de poemas, músicas, apresentação de peça teatral, momentos de reflexão sobre a vida na escola, a convivência com os amigos e o relacionamento familiar, trabalho em grupo, confecção de cartazes, reconto de contos maravilhosos (dentre eles Rapunzel, João e Maria, etc), jogos lúdicos, leitura de imagens, gincana e, para finalizar, uma produção textual.
As produções dos alunos surpreenderam pela criatividade, sendo muito originais ao abordar o maravilhoso em suas histórias, ficando claramente notável o envolvimento e seriedade que tiveram durante a realização das oficinas.



Contar histórias é algo inato ao ser humano e incentivar a leitura para produção de histórias mais significativas e criativas, aprimorar a escrita e a capacidade de sonhar e acreditar no sonho, é o que fazem os educadores de nossa Escola.



Histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na vida, mas ajudam. Elas são como exemplos, metáforas que ilustram diferentes modos de pensar e ver a realidade e, quanto mais variadas e extraordinárias forem as situações que elas contam, mais se ampliará a gama de abordagens possíveis para os problemas que nos afligem” (Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso)



Prof. Juliana Gastaldi leciona Português na Escola Dinah.




22 de maio de 2007

 

ENEM - URGENTE!

A Professora Mirela pede aos estudantes do 3º Ano do Ensino Médio que lembrem-se de levar o CPF, ainda nesta semana, para que seja feitas as inscrições para o ENEM.



Mais informações no site do ENEM
: clique aqui.



 

Leitura e Conhecimento, uma exigência social - Sociologia

* procedimentos de como estudar e lidar com os textos

Sem dúvida, o mundo vive uma mudança de paradigma, no contexto atual do mundo globalizado; que a cada dia exige maior amplitude de conhecimento com o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação – sociedade do conhecimento.
Com o conhecimento aumentamos nossa liberdade, construída quando se tem uma noção de quais são os caminhos de aprendizagem a seguir para alcançar nossos objetivos.
Aprender é o que justifica e explica a nossa condição humana – o estudo é uma forma de afirmar e reafirmar essa nossa condição. O conhecimento possui uma finalidade pragmática porque permite ações adequadas para a satisfação das necessidades humanas e para estabelecer formas de compreensão do mundo em que vivemos.
Quanto mais se entra no universo do conhecimento, do saber – através da leitura contínua e com regularidade – ficamos mais inquietos, críticos, contestadores, insatisfeitos com as injustiças sociais das sociedades assimétricas do nosso tempo e menos presa da ideologia dominante, tornando-nos sujeitos conscientes, capazes de modificar ou aperfeiçoar a sociedade onde se vive.
A escola, no seu papel social, vem trabalhando, se adequando, repensando as suas formas de ensinar para melhorar a qualidade do ensino e cumprir, de fato, a sua função.O professor pode e deve atuar como orientador, conhecendo o mundo dos jovens, criando e mantendo vínculo com os alunos, uma relação entre sujeitos, para reverter o quadro da desmotivação.
Os pais, por sua vez, também devem estar inclusos no processo de aprendizagem dos filhos, como colaboradores e incentivadores – hoje, diferente do passado, o maior legado que os pais podem deixar aos filhos é uma boa formação geral, com uma educação permanente.
Entretanto, a maior motivação para aprender deve partir do próprio aluno, se colocando na posição de sujeito da ação, participando ativamente na construção do seu estudo, visando o horizonte da vida e maiores possibilidades de inserção no mercado de trabalho.
É importante no processo de aprendizagem que os alunos aprendam a buscar as fontes adequadas para a leitura . Com a disponibilidade de muitas fontes (bibliotecas com bom acervo, jornais, revistas, internet), impõem-se uma seleção e alguns procedimentos no trato com o texto.
Abaixo, algumas indicações de como estudar e lidar com o texto:
· elabore um plano de estudo, determinando de antemão os objetivos da leitura;
· uma leitura vantajosa e com resultados satisfatórios deve ser feita com atenção, buscando o entendimento, a assimilação e a apreensão dos conteúdos básicos do texto;
· proceder a leitura à obtenção de informações tanto básicas quanto específicas, variando a maneira de ler, segundo os propósitos em vista: objetivo determinado, com unidade de pensamento e avaliando o que se lê;
· busque o conhecimento de todas as palavras (utilizando dicionários e glossários); interrompendo a leitura se perceber que as informações não estão sendo compreendidas e discutir com professores, colegas e pais, que já conheçam o assunto estudado;
· a técnica principal de uma boa leitura consiste em questionar constantemente o texto, procurando as respostas nele, em conhecimentos e experiências prévias ou em outras fontes. A reflexão sobre o que se lê, observando todos os ângulos, tentando descobrir novos pontos de vista, novas perspectivas e relações é fundamental para esclarecer, aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento;
· ter espírito crítico para aprender julgar, comparar, aprovar, discordar as diferentes colocações e pontos de vista de uma obra ou texto, aprender a emitir juízo de valor percebendo no texto o bom e o mau argumento, o verdadeiro e o falso, o fraco e o forte, o medíocre e o relevante;
· refletir implica em se imaginar novas situações, novas maneiras de resolver os problemas sugeridos ou dar tratamento diferenciado sobre algo estudado;
· associar as idéias do autor e do leitor, a capacidade de reprodução do que foi lido, a capacidade crítica e de síntese das idéias expostas - resumo dos aspectos essenciais - sem perder a seqüência lógica do pensar; também fazem parte do mecanismo da leitura;
· situe a linha de pensamento do livro/texto, com outros autores de formação afim;
· aprender a dividir o tema em partes é uma forma de analisar um texto/livro, determinando as relações existentes entre as partes e buscando o entendimento de sua organização e por que foi organizado daquela forma.


Agora é com vocês! A realidade não se dá a conhecer diretamente ao sujeito, sem esforço do próprio sujeito. Procure dar o devido valor à leitura, como fonte de cultura e conhecimento da essência da realidade, tornando o hábito da leitura parte do seu cotidiano.



Prof. Cidinha Camargo leciona Sociologia na Escola Dinah.





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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza