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30 de março de 2009

 

Ciclo do Nitrogênio - Química

Um dos tópicos do material da 3ª série do Ensino Médio estuda o nitrogênio e a produção da amônia, assim como suas utilizações.
As duas turmas do período da manhã foram divididas em grupos e realizaram um seminário sobre: o ciclo do nitrogênio, Fertilizantes, ácido nítrico, nitrato de amônio e fosfato de amônio.
A exposição começou com o ciclo do nitrogênio, no qual foi demonstrado que as bactérias consomem o nitrogênio do ar e depositam no solo em forma de nitrato. Outras bactérias pegam o nitrato e transformam em nitrogênio, completando o ciclo.


Em seguida foi apresentada a aplicação do nitrogênio e da amônia na produção de ácido nítrico, de nitrato de amônio, fosfato de amônio e principalmente na composição dos fertilizantes, pois como foi demonstrado as plantas tem falta de nutrientes que são necessário para sua sobrevivência.
Os fertilizantes podem ser:
nitrogenados: salitre do Chile, salitre potássio; sulfato de amônio, nitrato de amônia, nitrato de cálcio, nitrato de sódio sintético, uréia.
Fosfatados;
Calcários (corretivos);
Potássicos;
Mistos: Esses contêm mais de um elemento nutritivo predominante – Nitrogênio, Fósforo e Potássio – conhecido como NPK.


Com esse trabalho foi possível perceber a importância do nitrogênio (que é obtido pela destilação fracionada do ar atmosférico) nos produtos utilizados em nosso cotidiano.


Prof. Mirela Mancini leciona Química na Escola Dinah



23 de março de 2009

 

Dois Paraguais? - Geografia

Após manchetes em jornais a celeuma se instalou entre os alunos do ensino médio a respeito do material didático instituído pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, que apresenta em um dos mapas da América do Sul a localização errada do Uruguai e do Paraguai (leia mais no site da Abrelivros clicando aqui).
Sendo o erro em livro didático idealizado segundo as orientações de órgãos do governo estadual (SEE), encomendado pelo governo, estes erros tornam-se ainda mais graves. Ou assim seriam se fossem destinados a outra camada da população.
Por tudo isso, pudemos utilizar o material para discutir a questão das fontes, ideologias e análises mais apuradas que devem ser feitas na leitura e interpretação das idéias (im) expostas (leia também essa matéria do Luiz Nassif).


Ficou para os alunos a idéia de que, independente do material adotado, a análise criteriosa deve prevalecer no sentido de interpretar o objetivo e a linguagem dos textos e mapas.
Para tanto, a procura de outras fontes didáticas, além da discussão com os professores se faz fundamental para obter uma visão mais ampla sobre os assuntos.
Procuramos nas aulas de geografia desenvolver essa visão crítica, mas isso só acontece quando o aluno participa da aula anotando, fazendo exercícios e trabalhos e participando das discussões.
A dica está dada.
Não aceitem ideias sem uma análise criteriosa, pois é assim que as ideologias são impostas.


É isso aí.

Até a próxima!


Prof. Luiz Cláudio Surian leciona Geografia na Escola Dinah.



16 de março de 2009

 

A importância da água - Matemática

Na primeira semana de aula, trabalhei com os alunos da 5ª série B, em Matemática e Ciências (onde substituí algumas aulas) o tema ÁGUA.
O trabalho foi desenvolvido em três momentos:
No primeiro, realizamos uma roda de leitura, onde foram lidos e debatidos pequenos textos sobre o assunto extraídos de notícias publicadas em jornais, livros e revistas.
Além do contato com o tema, os alunos aplicaram os dados e informações numéricas que os textos forneciam (porcentagens, datas, etc.), contextualizando o conhecimento matemático.



No segundo momento fizemos a roda de cálculos, onde problemas sobre o tema e utilizando dados das leituras foram propostos à turma. Durante as discussões, alguns dos alunos disseram ter conversado com os pais sobre as diversas formas de economizar água.



Como trabalho final, também utilizado para avaliação do projeto, pedi aos alunos que trouxessem gravuras para montagem de um mural com a intenção de oferecer reflexões sobre a questão: “Qual a importância da água em nossas vidas”.



Foi muito gratificante ver a participação dos alunos e sentir como a interdisciplinaridade funciona de maneira positiva no aprendizado, atingindo o objetivo de levar o conhecimento além da sala de aula.


Prof. Débora Barbosa leciona Matemática na Escola Dinah.




13 de março de 2009

 

Premiados na 4ª OBMEP

Já não é mais novidade que a escola Dinah está sempre bem representada nas Olimpíadas através de seus alunos e professores.
A novidade é que agora tivemos mais um motivo para nos orgulhar dessas pessoas que fazem ou fizeram parte da comunidade Dinah.

Rodolfo Favoretto Rissardi - Medalha de prata
Beatriz Ap. Braga - Menção honrosa
Thiago Murilo Grossi - Menção honrosa



As cerimônias regionais de premiação serão agendadas para a entrega das medalhas de prata e os certificados de Menção honrosa serão entregues pelos coordenadores regionais e entregues nas escolas.
Felicitamos os alunos pelo brilhante desempenho e os professores que colaboraram para o alcance destes resultados, em especial o professor Robson Alves de Oliveira que esteve acompanhando os jovens por todas as etapas da Olimpíada, além de aplicar , corrigir e incentivar a participação dos alunos nessas provas, sendo sempre muito comprometido com a educação de maneira geral, a ele e aos demais todo nosso respeito e agradecimento.


Profª. Alciléia Thomazini atua na coordenação da Escola Dinah.




9 de março de 2009

 

No Reino da Imaginação - Português

Em sua infância, ele gostava de brincar subindo em árvores e pescando.
Adorava ler histórias de aventura e sempre escreveu para os jornais das escolas que freqüentou.

Formou-se em direito, mas a paixão por escrever fez dele um dos maiores escritores de nosso país.
Criou o Sítio do Picapau Amarelo.
Estou falando dele, claro!!!!!! José Bento Renato Monteiro Lobato, ou como conhecemos Monteiro Lobato!


Os alunos das 5ªs séries receberam em seu kit de leitura: o livro Reinações de Narizinho, nos volumes 1 e 2.
Através da leitura dos textos, estão entrando em contato com o mundo fascinante, divertido e surpreendente de suas histórias.
Monteiro Lobato narra seus textos de maneira simples e direta, o que os torna fáceis de serem compreendidos.
A maneira especial de olhar para o universo infantil e infanto-juvenil, respeitando a inteligência das crianças e dos jovens, faz com que seus leitores envolvam-se e apaixonem-se cada vez mais com suas histórias.
Divertindo e educando, as narrativas criadas por ele, expressam o valor do diálogo entre adultos e crianças, nos quais estas são sempre ouvidas com muito respeito, carinho e atenção.

Fonte: Reinações de Narizinho – volume 1
Editora Globo


Prof. Juliana Gastaldi leciona Português na Escola Dinah.




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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza