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25 de setembro de 2007

 

Produção de Aluno





Árvore

A árvore é a melhor coisa do mundo
Toda gente gosta, até o vagabundo.
É ela que prepara o ar
Pro ser humano poder respirar.

Árvore é vida.
Algumas, nos dão comida.
Tipo pêra, manga e maçã.
E também a mexerica poncã.

Árvore é viva como a gente.
Ela não é muito diferente.
Árvore também sente dor.
Por isso, não desmate, por favor.



Patrick B. de Oliveira é aluno da Escola Dinah.



24 de setembro de 2007

 

Preservar



Vídeo criado por estudantes do 2E, noturno, para a aula de Artes.



Maílson e Ariane são alunos da Escola Dinah.



20 de setembro de 2007

 

Dicionário Ambiental


No dia 05 de setembro de 2007, o HTPC de nossa escola teve uma orientação um pouco diferente, ainda que dentro das perspectivas e do desenvolvimento que tradicionalmente mantemos.
Durante esse encontro específico, recebemos a visita do Promotor de Justiça, Me. José Fortunato Neto que, acompanhado pela advogada Alessandra Regina Vasselo, falou mais uma vez à equipe sobre o Dicionário Ambiental, uma publicação sua que visa aproximar de maneira didática, termos e definições do meio-ambiente natural e urbano, reunidas em um só livro.
Desde 2004, o Dicionário Ambiental vem sendo utilizado em escolas do Ciclo I do Ensino Fundamental na cidade de Torrinha e aqui em Brotas.


O livro, que é doado às crianças, terá em sua 4ª edição, programada para 2008, o alcance estendido também para os alunos da 5ª série do Ensino Fundamental, motivo pelo qual, nossos professores foram consultados, esperando que sua contribuição enriqueça ainda mais o material, possibilitando novas estratégias para seu uso em sala de aula.
Nessa perspectiva, após uma explanação dos objetivos do dicionário e uma discussão bastante produtiva a respeito de seu desenvolvimento, um questionário individual foi entregue a cada educador, para coleta de sugestões e técnicas de trabalho.
O projeto com a divulgação e utilização do Dicionário Ambiental é perene, e entra em concordância com a postura pedagógica de nossa escola, que procura aproximar de maneiras significativas, o cotidiano das alunas e alunos (em suas relações com a comunidade, familiares e consigo mesmos) à linha educativa que desenvolvemos.
Vale sempre destacar que a publicação não objetiva lucro, sendo patrocinada por empresas e/ou instituições que também buscam, de uma forma ou de outra, conscientizar e valorizar os cuidados com o meio ambiente.
A reunião foi bastante enriquecedora e recebeu o aval de toda a equipe escolar.



Prof. Martha Betti atua na coordenação da Escola Dinah.



19 de setembro de 2007

 

Semana Nacional do Trânsito - Português
18 a 25 de setembro

A popularização dos veículos automotores trouxe conforto e rapidez na locomoção das pessoas e maior facilidade no transporte de mercadorias, por outro lado criou complexidade no trânsito, principalmente nas cidades de intenso movimento.
É constante o perigo de acidentes, sendo comum o risco de vida.
Assim, tornou-se necessário termos uma educação de trânsito, tanto para motoristas como para pedestres.
Se um povo usa um meio tão avançado da civilização de hoje como os veículos automotores, deve ser civilizado o suficiente para usá-lo com segurança, e não vermos nos noticiários, manchetes de "pegas" nas rodovias brasileiras, onde pessoas são mortas de formas brutais ou "burrais" !!!


Como toda a educação, para ser realmente eficiente deve ser iniciada na infância, dentro de casa, sendo a escola apenas um meio auxiliar para ensinar o devido comportamento no trânsito, já que se espera dos pais e familiares o suporte necessário para seus filhos.
Todos os anos, campanhas são desenvolvidas nas escolas, inclusive na nossa, para que possamos colocar em prática tudo que aprendemos e assim convivermos em harmonia com os veículos, que tanto nos ajudam no dia-a-dia.



Um abraço!!

E abusem da criatividade na
confecção dos trabalhos sobre o trânsito
!!!



Prof. Patrícia Barbosa leciona Português na Escola Dinah.



18 de setembro de 2007

 

Cronograma



Conheça os professores participantes do projeto aqui.



17 de setembro de 2007

 

Cultura - Sociologia

As aulas de Sociologia do mês de agosto foram dedicadas ao tema Cultura, com o objetivo de conhecer, respeitar e valorizar as diversidades culturais existentes.
As atividades desenvolvidas foram bastante diversificadas, envolvendo palestra, apresentações sobre traços culturais, pesquisa e produção de artigo de opinião, sobre etnocentrismo.
As produções desenvolvidas foram:

3ºA – Elaboração de painéis e exposição para socialização à classe:

Islamismo – turma do Teixeira
Esquimós – turma do João Paulo
Costume: tribos africanas – turma da Amanda
Ianomâmis – turma da Nayara
Povos indígenas – turma do Zilmar


3ºB – Relatório sobre apresentação da Srta. Nobuco (traços da cultura japonesa)

Aluno: Ricardo Godoy Atanazio
A Srta. Nobuco iniciou sua apresentação vestindo o traje feminino japonês, utilizado no mês de agosto, para dança em homenagem aos ancestrais mortos: a yukata (tipo de roupão), o obi (faixa) e o guetá (chinelo de madeira). Na seqüência mostrou os origamis com simbologia como: o barco do tesouro que traz amor, paz, saúde, felicidade, harmonia e compreensão e leva mágoa, tristeza, doença, ódio, rancor, ingratidão e egoísmo; o tsuru, mensageiro de Deus que leva às pessoas a felicidade e a paz; a tartaruga, que vive mil anos, desejando uma vida longa e o tsuru com leque aberto, significando expansão em tudo.
Confeccionamos também o tsuru (o pássaro da paz) e aprendemos com esses conhecimentos a valorizar a cultura milenar japonesa e o mais importante na sua filosofia “nunca desistir de nada, sempre levantar a cabeça, pois isso pode nos ajudar a ir em frente, num futuro que nos espera”.
Todos nós gostamos e foi um envolvimento total.

3º C – Etnocentrismo culturalartigo de opinião

Aluno: Rafael dos Santos Oliveira
Em um mundo com bilhões de pessoas e uma diversidade cultural imensa, existem aqueles que querem padronizar os valores em que sua sociedade ou grupo se baseia, simplesmente por acharem seus valores superiores aos demais.
Isso é a atitude etnocêntrica.

É inadmissível o desrespeito para com a cultura de qualquer sociedade ou grupo, numa era em que a diversidade reina soberana em todas as partes do mundo.
Deveríamos globalizar o respeito e o amor ao próximo, reconhecendo e reverenciando, pois contribuem para a educação do mundo em que vivemos hoje e não destruí-los.

Convivemos em interdependência, utilizamos vários itens produzidos por diversas sociedades, respiramos os mesmos elementos – por que não respeitar nossos “irmãos”? - se lutamos todos por um mundo melhor!
Talvez, se a atitude etnocêntrica não existisse, a desigualdade social também não existiria.
Algumas sociedades no intuito de se desenvolver, exterminaram ou alteraram a cultura de alguns povos, fazendo com que esses perdessem sua identidade cultural e, foram mais além, impuseram novos conceitos culturais que só serviram para aumentar a desigualdade entre os povos.
Será que se o arco-íris fosse somente azul, ele seria tão belo?

3º D – Relatório do filme "Uma estranha entre nós".

Aluna: Débora C. Vieira da Silva
Visando mostrar as diferenças de valores culturais, o filme conta uma história policial, com suspense; que acontece em uma colônia judaica, dentro dos EUA.
Foi possível compreender traços dessa cultura e entender que devemos respeitar todos os povos, por que as diferenças existem e, devem ser compreendidas e preservadas.




Prof. Cidinha Camargo leciona Sociologia na Escola Dinah.




13 de setembro de 2007

 

Drogas e Drogas - Educação Física

Sim, apesar do absurdo visto ontem no Senado, onde com todas as provas, apoiados em salários vergonhosamente altos para NÃO SE FAZER ABSOLUTAMENTE NADA que não seja em BENEFÍCIO PRÓPRIO, os nossos representantes absolveram o sr. Renan Calheiros; não é desse tipo de DROGAS que pretendo falar...
Parece que a luta é igualmente frágil.
E tem sentido.
Se por um lado a escola e parte da sociedade lutam para dirrimir a presença das drogas em nosso meio, e também esperam medidas emergenciais e positivas daqueles que têm o poder (quando na verdade, o poder verdadeiro está em nossas mãos, já que somos nós quem votamos neles), os políticos fazem outra das suas.
Tsc, tsc, tsc
...
Talvez essas sejam as verdadeiras drogas.
Ao invés de gastarmos milhões de reais mantendo um bando de inúteis que impedem o avanço do país, poderíamos destinar esse dinheiro a investimentos na área da educação... quem sabe assim, as drogas, todas, realmente pudessem desaparecer???
Mas acredito que é aí que está o problema.
Se investirmos na educação, inclusive com cobranças efetivas, as “drogas” todas sairiam... mais pessoas pensando, menos gente caindo na lábia da bandalha...
Vai ver que é por isso que certas votações (e reuniões) são secretas...
Vai ver que é por isso que as drogas têm tão livre acesso...
Vai ver é por isso que pessoas se abstém... e outras não são encontradas...
Sujeira grossa, só no caco de telha.


Mas, apesar de tudo isso, nós professores continuamos tentando. E hoje vou falar de um projeto que desenvolvi com os alunos do Ensino Fundamental.
O tema, vindo bem a calhar: DROGAS.
Dividi a atividade em três momentos.
No primeiro, os alunos leram e discutiram um texto sobre as drogas. Tipos, divulgação, conseqüências, efeitos...
No segundo momento, na quadra escolar, os alunos utilizavam um bastão para simular um efeito de perda dos reflexos. Eles corriam para um local determinado e utilizando o bastão e seus corpos, giravam ao redor de si mesmos (como o mundinho de interesses da política, que igualmente, só gira em torno de si). Em seguida, a turma escrevia em uma cartolina, palavras simbolizando o que haviam experimentado.
No terceiro momento, em sala de aula, passei as palavras para a lousa e após discutirmos a aula anterior novamente, partindo de questões objetivas, os alunos criaram textos (em prosa ou verso) sobre suas reflexões.
Entre todos os trabalhos, selecionei o da aluna Sibelle Lomazini Batista, da 8ª série A.



Vida difícil


Família pobre, pais desesperados,
O irmãozinho chora porque a barriga ronca
Vem a proposta o menino aceita.
Trabalho arriscado, dinheiro fácil.
Cigarro, pó, crack, maconha
Vem a vontade, logo o vício
A insônia da mãe, pelo delírios do filho.
O vício aumenta, vem a dívida.
Roubar e vender já não adianta mais
Álcool para esquecer os problemas
Acidente na hora de voltar para casa
De manhã vem o cobrador.
O dinheiro ou a vida?
Uma lágrima desce...
A arma é disparada
O grito da mãe ao ver o filho no chão;
Um gemido querendo pedir perdão
Arrependimento...
Olhos se fechando...
Silêncio de luto


Esse luto, experimentado no texto, é o que sentem grande parte dos brasileiros hoje, e os nomes não serão esquecidos... estão no pátio da escola, espalhados na internet e se tornarão parte de trabalhos pedagógicos, quem sabe assim, garantindo que novas doses dessas drogas - desse tipo, principalmente, não sejam mais ingeridas. (VEJA A LISTA)
Que todas as DROGAS possam ser eliminadas.

23h21 - Digite no google vergonha nacional para ver o resultado.



Prof. Lucileide Nucci leciona Educação Física na Escola Dinah.



11 de setembro de 2007

 

UPA 2007 - relatório e opiniões


Nesta fase de nossas vidas, onde temos tantas dúvidas quanto ao caminho certo a seguir, mais uma visita a uma faculdade é uma experiência maravilhosa, conhecimentos adquiridos, a descoberta de coisas e lugares que daqui pra frente serão nossa realidade.
A UPA é um projeto importante para os jovens que precisam de estímulos, pois conhecem pessoas que podem transmitir tudo o que é preciso ouvir. A partir daí muitos passam a desenvolver uma vontade incrível e vêem como é a vida de um universitário. Nessa visita, muitos puderam decidir ou ao menos ter noção sobre os cursos”. - D.N.G. 3C.


Muita ansiedade na ida e mais ainda quando chegamos lá e nos deparamos com aquela imensidão, aquela mistura de gostos, jeitos, etnias, e tudo esperando para ser explorado por nós.
Pela primeira vez visitei a Unicamp e, sem pensar duas vezes, desejo voltar. Não imaginei que fosse tão bom. Pensei que nós íamos só ver palestras e cursos que não interessavam, mas foi diferente. Estávamos livres para ver o que quiser, e foi assim que me encantei com tudo”. - L.M. 2D.


Muitas coisas pra ver e fazer e tão pouco tempo, esse foi o pensamento da maioria, mas não tínhamos o que pensar, tínhamos que aproveitar aquele paraíso e absorver o máximo que pudéssemos.
Fica impossível conhecer todos os cursos em um só dia, além do local ser imenso, tem milhares de visitantes; isso porque a exposição dura apenas dois dias. Geologia, sinceramente, eu esperava mais, os universitários não nos deram muita atenção e as explicações eram óbvias e curtas. Eu estava interessada no curso, mas me desinteressei, pois pelo que vi, não é o que eu pensava...” - M.H.E. 2A.


A primeira visita foi nos estandes do Ginásio, ficamos maravilhados com tantas pessoas, tantos jovens ali com o mesmo objetivo. Depois de uma visita rápida, pegamos os nossos mapas e decidimos aonde iríamos. Como estávamos em seis pessoas e não queríamos nos separar, decidimos que iríamos agradar, na medida do possível, a todos.
Lá, recebemos um mapa sobre como andar na Unicamp. Usando esse mapa conseguimos andar para todo o lado, inclusive utilizando os ônibus para ir de um lado para o outro”. - G.M.L. 2A.


Nossa primeira parada foi no prédio de Enfermagem, pegamos o ônibus e lá, tivemos que esperar uns 20 minutos, afinal, tinha muitos visitantes e a palestra só podia ser passada para vinte pessoas. Assistimos a dois filmes rápidos sobre AIDS e o parto normal feito em casa com a ajuda de enfermeiras especializadas. Muito interessante mas, definitivamente, não era aquela profissão que eu iria escolher.
Conheci muitas coisas que sempre tive curiosidade em saber. Visitei vários cursos, mas a Faculdade de Ciências Médicas foi a que mais me chamou a atenção. Sempre quis estudar medicina e hoje eu tenho mais certeza ainda do que eu quero”. - A.C.G.N. 2A.
Depois que saímos da enfermagem voltamos ao ginásio e demos uma parada pro almoço. Logo em seguida fomos para o instituto de Artes, infelizmente a palestra que iria começar era muito longa e não tínhamos muito tempo, então demos uma olhada no prédio, vimos os desenhos feitos por alunos colados na parede, tiramos várias fotos e na parte de fora do prédio, as paredes eram decoradas com mosaicos de borboletas feitos de ladrilhos e cacos de vidro, era maravilhoso aquilo, infelizmente aquela sala estava fechada.



Foi legal ver e ouvir lá o que estamos estudando atualmente em Química aqui na escola. Em geral, essa visita à Unicamp me ajudou. Descobri que me interesso por Química e Biologia, mas lendo sobre o que tinha no Estudos da Linguagem, fiquei ainda mais interessada pelo assunto, pena que já estava fechado”. - L.A.C. 2A.


Depois disso fomos, a parte mais esperada por mim particularmente, ao prédio de Artes Cênicas. Aquilo me parecia um paraíso e percebi logo que chegamos. Fomos à sala do figurino e nos divertimos lá dentro experimentando chapéus, máscaras, gravatas e adereços, que delícia era aquilo tudo!
Todos os estudantes com quem conversamos se comunicam muito bem. O jeito deles de explicar nos incentivou bastante”. - A.C. 3D.
Quando conseguimos sair daquela sala fomos à sala ao lado onde tinham figurinos próprios para colocarmos, um cenário com uma janela com um ar romântico, digno de um conto de fadas. Ficamos sabendo que iria ter uma rápida apresentação no andar de baixo e fomos pra lá. Antes, em uma sala do lado de fora do prédio, presenciamos um fragmento de uma peça lido por duas alunas do curso, e logo depois, um dos exercícios que eles fazem no dia a dia. Em seguida fomos levados à outra sala onde foi apresentado um trecho de uma peça feita por uma turma do terceiro ano. Tudo maravilhoso, até mais do que eu imaginava.
Sempre tive curiosidade em conhecer uma universidade, conheci vários cursos (...) acho que estou meio em dúvida, mas foi bom ter esse contato”. - A.B.M.G. 2A.


Na volta paramos na Educação Física mais tinha acabado de terminar a palestra, passeamos pelo prédio para conhecer e voltamos pro ginásio.
Na Faculdade de Educação Física, a gente podia escalar uma parede adaptada. Mas eu nunca havia escalado antes, conclusão, não consegui chegar até o topo. Gostei muito da infra-estrutura de lá”. - L.F.F. 3C.
Já estava quase na hora de irmos embora, então deitamos na grama e aproveitamos mais um pouco os últimos instantes da nossa visita.
A universidade é muito grande, e na faculdade de Biologia, as explicações sobre biodiversidade e a exposição de animais, partes do corpo humano e esqueletos, foram muito interessantes. (...) pretendo voltar e prestar o vestibular lá”. - H.A.G.M. 2A.
No ano passado eu já tinha ido pra lá, mas eu aproveitei muito mais esse ano. Tirei dúvidas, participei de palestras que me ajudaram a ter certeza do que quero prestar”. - N.M. 2A.
Eu amei e desfrutei cada segundo lá dentro, por mim ficaria dias explorando cada pedaço daquele campus tão maravilhoso.
Na estatística, me surpreendi com a facilidade com que os universitários explicam e fazem a gente entender as contas. (...) me surpreendi com a UNICAMP, não achava que fosse tudo aquilo. Conheci muitas pessoas, outras cabeças. Me impressionei com a variedade e qualidade do estudo oferecido”. - M.O. 2E.
Essa experiência foi muito proveitosa, principalmente para os alunos do terceiro ano que estão tentando decidir à carreira que vão seguir.
(...) foi bom pra mim apesar de ainda estar no 2º colegial, mas é bom ter uma noção do que posso fazer no futuro”. - C.L. 2E.
Um aluno de Geologia me explicou muita coisa sobre esse curso (...), falou da Bolsa Trabalho, pois o curso é integral e as bolsas auxílio ajudam os estudantes”. - F.P.S. 3C.


O que restou agora foram as saudades e principalmente, uma vontade ainda maior de passar no vestibular e ingressar numa nova fase de nossas vidas!
Uma monitora nos levou à faculdade de Química e vimos várias experiências (...). Na faculdade de Engenharia Agrícola conhecemos o processo de tratamento de esgoto da Unicamp, que é reutilizado para a irrigação. Quase fomos atacadas por um enxame de abelhas lá. (...) também fizemos amizade com meninas de Minas (...). Essa viagem fo uma experiência inesquecível”. - M.P. 2A.





Giuliana Figueiredo Mello estuda no 3º Ano C na Escola Dinah.





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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza