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Livro de Visitas        FALE CONOSCO!             Leitor(es) online                   Arquivos 2003

30 de maio de 2008

 

Bi e Tridimensional - Arte

Os alunos das 5ª série A, B e C desenvolveram trabalhos para identificar e caracterizar as diferenças entre ARTE BIDIMENSIONAL E ARTE TRIDIMENSIONAL e assim poder reconhecê-las sempre que estiverem diante de obras de arte.
Ao final do projeto, os alunos conseguiram compreender que ARTE BIDIMENSIONAL é aquela que tem somente duas dimensões: altura e largura, por exemplo: Murais, quadros, painéis. E que ARTE TRIDIMENSIONAL é aquela que tem três ou mais dimensões: altura, largura, peso, espessura entre outras, por exemplo: esculturas de todos os tipos e formas.
Apresento a seguir, fotos de algumas criações dos alunos.

5ª SÉRIE A.


Projeto
para ESCULTURA (bidimensional) e
a
mesma já pronta (tridimensional)

5ª SÉRIE B.


ESCULTURA (tridimensional)

5ª SÉRIE C.


Ao fundo ESCULTURAS (tridimensional) e
na frente “Bichos Esquisitos” (bidimensional)


Prof. Rose Bressan leciona Arte na Escola Dinah



29 de maio de 2008

 

Concurso SEESP

A Secretaria Estadual de Educação abriu concurso para seleção de novos funcionários.
Ao todo, são 2917 vagas: 2545 para secretários de escola (salário inicial de R$ 921,86) e 372 para supervisores de ensino (salário inicial de R$ 2.400,29).
As inscrições devem ser feitas pela internet até o dia 15 de junho e o pagamento da mesma é através de boleto bancário que você mesmo pode imprimir.
Para os cargos de secretário de escola é necessário ter o Ensino Médio completo e habilidade avançada em informática. A taxa de inscrição é de R$ 24,60.
Para os cargos de supervisor de ensino, deve-se ter no mínimo oito anos de magistério, dos quais 2 anos em suporte pedagógico educacional ou direção de órgãos técnicos, ou dez anos de magistério. Ainda é preciso ter diploma de licenciatura plena em Pedagogia, diploma de Mestrado ou Doutorado na área de Educação ou certificado de conclusão de curso de especialização na área de educação. A taxa de inscrição é de R$ 41,00.



Mais informações sobre o concurso no site da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

A Inscrição e o Edital estão disponíveis no site do Instituto Cento.


Prof. Edison Porto atua na direção da Escola Dinah.



28 de maio de 2008

 

Matéria em Construção - Biologia





Aguardando...

(Fala sério, vai...)




Aguardando o compromisso...



26 de maio de 2008

 

MUNDO: conhecer para transformar - Química

Fazemos muita confusão em torno do significado e do papel da Química em nossas vidas. Ao mesmo tempo em que o noticiário alardeia os avanços dessa ciência na medicina ou na indústria, acenando para um futuro melhor, a propaganda procura provar a qualidade de certos produtos como slogan “isento de substâncias químicas”.
Como pode isso?
Sabemos que a química está presente em tudo que fazemos diariamente. Por exemplo, ao acordar vamos ao banheiro e utilizamos papel higiênico, pasta de dente, escova de pente, pente, cremes e até mesmo ÁGUA, todos produtos químicos.
E no café da manhã? Leite, pão, bolacha, sucos, frutas, também tudo químico. Aí saímos de casa e utilizamos, roupas, calçados, carros, ônibus, constituídos de nylon, poliéster, fibras sintéticas, algodão, metais, vidros, plásticos, borracha, gasolina, óleo diesel, álcool, ou seja, produtos químicos.
Até mesmo na escola: carteiras, portas, lousas, giz, livros, cadernos, canetas, o próprio prédio, todos compostos por cimentos, cal, carbono, madeira, aço, ou seja, tudo químico.
A grande diferença é que nem todo PRODUTO QUÍMICO É VENENO, mas TODO VENENO É QUÍMICO.
Essa é a grande confusão.
Acreditamos que a água é química porque tem cloro, flúor, sais minerais, mas e a água pura, não é uma substância química? Claro que é! Sua fórmula todos conhecem: H2O.
Assim, podemos perceber que tudo a nossa volta é química, seja NATURAL, seja INDUSTRIALIZADO.
Necessitamos parar de dizer que a química só mata, que é só veneno, que é ruim. Pois, ela também promove a vida, com as grandes descobertas da medicina. Ela nos permite um conforto maior com as novas tecnologias automobilísticas.
Uma faca não mata sem a mão do homem.
Assim, também a química não mata sem que alguém deseje e planeje isso.
É pela mão do homem que tudo acontece.
Que os assassinatos e as poluições são cometidos, ou seja, nós mesmos produzimos o lado ruim das ciências.

É preciso nos conscientizar que tudo na vida tem seu lado bom e ruim, por isso, não podemos generalizar.
E o mais importante: Nós somos um verdadeiro produto químico. Todos os seres são produtos de reações químicas.
Vivemos, comemos, corremos, pensamos, sentimos, falamos, respiramos tudo através de inúmeras reações químicas que acontecem a todo tempo em nosso corpo.

CONHECER A QUÍMICA É CONHECER A VIDA, É CONHECER MELHOR A SI PRÓPRIO. E SE NÓS, SERES HUMANOS, TEMOS ESSA POSSIBILIDADE, PORQUE NÃO APROVEITÁ-LA?



Prof. Mirela Mancini leciona Química na Escola Dinah




23 de maio de 2008

 

Olimpíadas Colegiais - Educação Física

Nos meses de Abril e Maio, a Diretoria Regional de Ensino de Jaú organizou e promoveu as Olímpiadas Colegiais de Educação Física. (conheça a D.E. de Jaú)
Criado de forma a dar oportunidade a todos os alunos da rede estadual, ligados à essa diretoria de ensino, o evento apresenta algumas modalidades esportivas, como Handebol, Basquete, Futsal e Vôlei.
Os alunos que frequentam as turmas de ACD, representaram a Escola Dinah no Handebol feminino, Basquete masculino, Futsal masculino e Volei feminino.
A equipe de Vôlei feminino chegou às finais sagrando-se campeã entre as escolas participantes.


(Franciele, Raiane, Maiara, Bruna, Ana Regina, Franciele, Dominike, Flávia)

Queremos agradecer a todos que de uma forma ou outra participaram e lembrá-los que a novos integrantes são sempre bem-vindos nas turmas de treinamento. Informe-se dos horários disponíveis.



Prof. Fábio Mizuno e Prof. Lucileide Nucci

lecionam Educação Física na Escola Dinah.




22 de maio de 2008

 

Dissertação e ENEM - Português

Olá alunos, fiquem atentos, algumas dicas para quem vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Acesse o site do ENEM aqui):
As qualidades do texto valorizadas pelo ENEM são o uso de conhecimentos de várias áreas, a utilização dos materiais de apoio e a linguagem direta, simples e correta.
No ENEM, a proposta da redação é um texto dissertativo.
A dissertação é um dos três "gêneros escolares" mais exercitados no ensino médio.
Trata-se de uma redação que apresenta a opinião do autor de modo direto, sem a intermediação de personagens, enredos ou de qualquer tipo de recurso que esteja além da sintaxe mais regular possível.
Nem sempre desenvolver um texto que exponha a opinião do autor é tarefa fácil, quando esse autor dispõe de um horário e de um tempo "limitadíssimo". Por isso, preparamos algumas dicas para você:


1- Leia a proposta feita pelo Enem com todo o cuidado possível.
2- Destaque os elementos que compõem o tema proposto.
3- Elabore um breve questionamento com base nos próprios dados apresentados pela prova. Isso vai ajudá-lo, mais tarde, a compor a apresentação do tema proposto e a elaborar argumentos.
4- Lembre-se de que você não deve escrever apenas com reflexões pessoais. É muito importante estar bem acompanhado. Citações, ainda que parciais, trazem respeitabilidade para o texto.
5- Comece a arregimentar idéias que sustentem sua opinião sobre o tema. Filmes que você viu, livros que leu, conceitos, fatos que aprendeu em aulas de geografia, de história, de química, de filosofia... Relacione pensamentos, autores e obras artísticas de amplo reconhecimento.
6- Organize essas idéias de modo progressivo, ou seja, dos argumentos mais simples para os mais complexos. Faça o mesmo com as citações.



Conheça as
competências cobradas na redação:

1- Demonstrar domínio da língua culta.
2- Compreender a proposta da redação e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema.
3- Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
4- Demonstrar conhecimento dos mecanismos lingüísticos necessários para construir a argumentação.
5- Elaborar proposta de ação para enfrentar o problema abordado, demonstrando respeito aos direitos humanos.




Prof. Helenice Baltieri leciona Português na Escola Dinah.



21 de maio de 2008

 

Matéria em Construção - Física





Aguardando...

(Fala sério, vai...)



19 de maio de 2008

 

Ilusão ou realidade - Matemática

Somos prisioneiros dos nossos olhos:
A realidade não é exatamente aquilo que a gente vê.
Algumas vezes, confiança cega em nossos olhos, fica um pouco abalada.
Veja esta figura geométrica:

ONDE É O FIM DA ESCADA?

Fascinante, divertido e intrigante, não é?
Veja nos links abaixo, mais curiosidades sobre a Matemática e, também, alguns exercícios para construção isométrica:

MATEMATICANDO

ISOMETRIA



Prof. Doni Braga leciona Matemática na Escola Dinah



16 de maio de 2008

 

Matéria em Construção - Filosofia





Aguardando....



15 de maio de 2008

 

Matéria em Construção - Português





Aguardando...



14 de maio de 2008

 

AFS - Intercultural Studies - Inglês

Durante todo o primeiro bimestre, os alunos dos 1º Colegiais tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho do AFS, uma organização não governamental, que promove oportunidades de aprendizagem intercultural, ajudando seus participantes a desenvolver conhecimentos.
Baseado em valores como, PAZ, COMPREENSÃO E RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS, esse programa de intercâmbio além do aprendizado de uma nova língua e novos hábitos tem como diferencial, ênfase em “desenvolver nos participantes maturidade, compreensão, flexibilidade, independência, responsabilidade social, tolerância e comprometimento”, com a finalidade de preparar o jovem para o resto de sua vida.
O programa oferece ainda bolsas para jovens que não possuem condições financeiras de realizar o intercâmbio, acreditando que a experiência intercultural não deve se restringir àqueles que as tenham, para participar dos programas (tais bolsas são garantidas graças ao apoio de ex-participantes, empresas e outras entidades), até hoje mais de 450 jovens viajaram pelos programas do AFS através das bolsas integrais ou parciais.

E como tudo começou?



Durante a primeira guerra mundial, setenta e quatro americanos organizaram o American Field Service e atuaram como motoristas voluntários de ambulância, em Paris, retirando os feridos de guerra das linhas de conflito. Durante a guerra o número de motoristas voluntários cresceu para quase 2.500. Eles não usavam armas, tinham a missão de ajuda e solidariedade, não de conflito.
Após a primeira guerra, os primeiros AFSers viram o quanto haviam aprendido sobre a vida e a cultura do país no qual viveram e trabalharam lado a lado com os franceses. Sentiram neste momento, a necessidade de promover o entendimento e a irmandade internacional de forma a diminuir a intolerância entre os povos por meio de intercâmbios.
O American Field Service contribuiu também na segunda guerra mundial. Todas as forças voluntárias do American Field Service estavam estacionadas na Europa, Síria, África do Norte, Índia e Burma. Após este período, em um número muito maior e com participação de integrantes de diferentes países, seus membros decidiram criar uma organização que teria o objetivo de promover o entendimento cultural entre as nações. Assim, em 1947, surgia o AFS Intercultural Programs, hoje a maior organização de intercâmbio cultural do mundo. Começaram o programa levando estudantes secundaristas de 10 países diferentes para os Estados Unidos para um ano de experiência intercultural, sempre unidos na determinação de promover a paz através dos contatos entre pessoas de diferentes culturas.
No Brasil, os primeiros registros do AFS datam de 1955. Foram cartas do AFS Internacional com informações sobre programas de intercâmbio endereçadas à Seção Cultural da Embaixada dos Estados Unidos, no Rio de Janeiro. Mrs. Ann Logan, Assistente Cultural, recebeu os primeiros formulários para a seleção de candidatos e foi a primeira encarregada de organizar o AFS neste país. Seu trabalho foi dividido com a Sra. Aracy Muniz Freire, da Comissão de Bolsas do IBEU.
Em agosto de 1956, sete jovens do Brasil viajaram para os Estados Unidos, dando início no Brasil aos programas de Intercâmbio do AFS. Em 2004, passados quase cinqüenta anos, o AFS promoveu 700 intercâmbios anuais e possui cerca de 800 voluntários.
Até hoje mais de 300,000 pessoas já participaram dos programas AFS. Em 2005 o AFS mantém escritórios em 52 países e é a organização líder mundial no campo de intercâmbio cultural.

Conheça mais do AFS International aqui



Prof. Juliana Gastaldi leciona Inglês na Escola Dinah.



12 de maio de 2008

 

Matéria em Construção - Geografia





Aguardando....



9 de maio de 2008

 

Diretrizes possíveis - Educação Física

Acredito que valha a pena a divulgação e a reflexão de matéria da Revista Veja acerca da Proposta Curricular para o Estado de São Paulo.



VEJA - Edição 2056 - 16 de abril de 2008

Educação: Fogueira ideológica
Livros didáticos queimados em praça pública –
e os responsáveis são professores
Camila Pereira



Livros em chamas remetem a períodos de obscurantismo na história. Foi assim na Inquisição, cinco séculos atrás, quando obras contrárias à doutrina da Igreja Católica eram queimadas em praça pública. Essa também foi uma prática dos nazistas. Em doze anos no poder, eles carbonizaram milhares de volumes em macabras cerimônias noturnas em que as chamas produzidas pelo papel queimando-se eram luzes que anunciavam as trevas da intolerância. Poucos dias atrás, a cena de uma fogueira de livros, no centro da cidade de São Paulo, ecoou esses tempos sombrios. O episódio, por si só, já chamaria atenção. Piora ainda mais o quadro saber que a iniciativa partiu de um grupo de professores, justamente de quem mais se espera o apreço à diversidade de opiniões. Os responsáveis pelas labaredas são da Apeoesp, o maior sindicato de professores de São Paulo. Enquanto os livros desapareciam com o fogo, eles gritavam: "Quei-ma, quei-ma!".
A razão para a indignação dos sindicalistas também surpreende: eles protestavam contra o novo currículo escolar produzido pela Secretaria Estadual de Educação. De quebra, colocaram na fogueira algumas das apostilas fornecidas pela secretaria. O currículo contra o qual eles se posicionam é um documento que organiza o conteúdo a ser transmitido aos alunos da rede pública – com metas estabelecidas para cada aula do ano. Deveria ser bem-vindo, mas os sindicalistas decidiram reduzir alguns dos exemplares a um punhado de cinzas por considerá-lo, antes de tudo, uma afronta à liberdade de o professor conduzir sua própria aula. Em segundo lugar, por julgá-lo "limitado" e "incapaz de formar cidadãos", segundo palavras do professor Carlos Ramiro, o presidente da Apeoesp.
A pregação ideológica do sindicato não tem confirmação nas pesquisas. Elas indicam que os alunos sempre têm desempenho melhor naquelas escolas em que os professores são guiados por metas de ensino – algo elementar, mas ainda uma raridade no Brasil. Enquanto em outros países o currículo já é, há tempos, artigo básico, aqui os professores de escolas públicas começam a ser apresentados a ele só agora e ainda em poucos estados, como Minas Gerais e Tocantins. Não resta dúvida, portanto, sobre o mérito da iniciativa de São Paulo – e sobre a falta de razão do violento protesto do sindicato. Diz a secretária estadual de educação, Maria Helena Guimarães de Castro: "Os sindicalistas são corporativistas. Eles rejeitam qualquer instrumento que permita a prestação de contas da escola à sociedade". Com o novo currículo, os professores passam a estar mais sujeitos à cobrança sobre o que ocorre em sala de aula e terão, finalmente, de se pautar por um objetivo mensurável. Esse é um cenário que favorece o ensino de qualidade. A fogueira dos sindicalistas sinaliza que a preocupação central deles é a política e não a formação dos alunos. Uma pena.

Comentário:

Realmente, revestidos de um discurso no qual, supostamente, defendem a liberdade de cátedra, alguns professores da rede estadual estão, de certa forma, boicotando os materiais enviados para as escolas, chegando à barbárie de queimá-los em praça pública, como apontou a reportagem.
Esquecem-se, porém, de divulgar que tal material adveio de reflexões e sugestões de profissionais, incluindo os educadores da própria rede de ensino e não somente de teóricos sem embasamento e vivência práticos (ao menos no componente curricular Educação Física), conforme sempre alegam.
E minha posição favorável à proposta curricular para o Estado não se trata de alienação ou um discurso apolítico, mas, de uma atitude de educador que entende a educação enquanto construção conjunta e refletida.
Seria, então, incoerência da minha parte apoiar um documento que organiza o conteúdo a ser abarcado com os discentes? Não, pois este não determina a prática docente, ao contrário, aponta uma diretriz, sistematizando, de forma a promover a reflexão, o mínimo a ser ensinado.
Ir além, sempre é a postura dos bons profissionais.
É uma oportunidade ímpar de desmitificar a Educação Física e seu mínimo, futebol e vôlei.



Prof. Fábio Mizuno leciona Educação Física na Escola Dinah





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Criação, Edição e Atualização
Paulo Antonouza