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15 de abril de 2009

 

Indisciplina: culpa de quem?

Vivemos hoje numa sociedade plural, as diferenças culturais e sociais nos levam a refletir sobre o comportamento humano.
Essas diferenças, que deveriam ser motivo de riqueza, muitas vezes são o ponto inicial da discórdia que gera indisciplina.
A falta de respeito pelo outro esta cada dia mais nítida. Quem assiste às novelas e seriados, vê retratados problemas cada dia mais comuns em sala de aula.
Jovens desrespeitando seus professores e colegas, querendo ditar modismos completamente desvinculados da moral e dos bons costumes, palavras estas descartadas do nosso vocabulário por parecerem repressoras demais para lidar com a juventude de hoje.
Nossa escola não é diferente.
Vivemos a pluralidade cultural e também estamos vivenciando o desrespeito das pessoas entre si, e isso gera indisciplina no ambiente que deveria ser sagrado.
Por isso falo não somente aos pais e alunos, mas também à toda a comunidade que forma esta instituição ainda tão respeitada.
Todos somos iguais, enquanto seres humanos, embora diferentes em diversos aspectos.
Todos temos qualidades que muitas vezes passam despercebidas, e o que fica mesmo são nossos defeitos, estes parecem imperdoáveis diante da perfeição de quem os aponta.
Por isso ninguém deve ou tem o direito de apontar os problemas sem sugerir estratégias para saná-los.
Diante desta inquietação, a minha sugestão para os alunos é que saibam aproveitar com bastante inteligência o potencial de seus professores, não apenas exigindo deles, mas também colaborando para que as aulas sejam completamente aproveitadas.


Aos professores que continuem lutando e se aperfeiçoando cada vez mais na árdua tarefa de ensinar, sempre com a mesma persistência e acima de tudo paciência.
Não se atreva!!!Aos pais, que retomem o valor da escola com seus filhos, mostrando-lhes a importância do estudo em nossas vidas, estando sempre em contato com a escola, não somente participando das reuniões bimestrais, mas também acompanhando o dia a dia de seu filho, interessando-se pelo que ele faz na escola. Isso reflete diretamente no comportamento dele em sala de aula. Quando são cobrados em casa, são mais aplicados nos estudos.
E quanto à "moral e bons costumes", quem viveu o bastante para entender o significado destes conceitos e praticá-los, deve agora repassá-lo para os seus que em breve serão o futuro da humanidade.


Profª. Alciléia Thomazini atua na coordenação da Escola Dinah.




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Paulo Antonouza